Autor: Marcio de Freitas Giovannetti
Editora: Blucher
Série Escrita Psicanalítica / Coord. Marina Massi
Ano: 2018
Número de páginas: 176
Categoria Principal: Clínica de Adultos (Defeito)
até 2x de R$15,44 sem juros
LIVRO NOVO - PÁGINAS13 A 20 ESTÃO DESCOLADAS DO LIVRO
Marcio de Freitas Giovannetti adiciona ao método psicanalítico a "função de testemunho". Coerente com o legado de Freud, aberto a atualizações e inspirado por Walter Benjamin e Giorgio Agamben, ressalta o contemporâneo "que mantém fixo o olhar no seu tempo, para nele perceber não as luzes, mas o escuro". Como testemunha, o psicanalista dá voz ao que ainda não pode "ser legitimado enquanto experiência vivida". Não se restringe ao recalcado ou ao emergente em situações de falência psíquica; toma em consideração o mundo. Se um de nós se chamasse Raimundo, seria uma rima, não uma solução.
O autor compartilha conosco os versos de Carlos Drummond de Andrade, que incidem sobre o horizonte de rimas possíveis. Diante de uma realidade "ainda não assimilável", a hospitalidade da psicanálise dispõe-se "para alguém que não é esperado nem convidado", sugere Marcio, aludindo a um ensaio de Jacques Derrida. Acolhe o desconhecido, a transitoriedade, o sonho com a morada que o sujeito procura.
A psicanálise veio a ser entre sonhos e guerras. Freud nomeou a pulsão de morte a partir de sonhos dos traumatizados pela Primeira Guerra Mundial. Exilou-se ao irromper da Segunda Guerra Mundial. Outros psicanalistas também tiveram suas práticas interrompidas pelas conflagrações mundiais. No século XXI, o sonho conflui para a elaboração da fala a respeito do vir a ser em espaços fronteiriços. Raimundo ou Hamlet procura sua identidade. O psicanalista é seu interlocutor.
Camila Salles
LIVRO NOVO - PÁGINAS13 A 20 ESTÃO DESCOLADAS DO LIVRO
Sobre a função testemunho em psicanálise; 17
Esboço para uma cena primária e para uma cena analítica no início do século XXI; 25
Da transição do nome próprio à fala outra: revisitando a psicopatologia da vida cotidiana; 35
Instinto: da teoria da autoconservação à teoria da mortalidade; 45
O término do processo psicanalítico: rimas e rumos; 57
Considerações sobre a escrita psicanalítica; 71
Uma questão hamletiana; 79
O divã e a Medusa: breves considerações sobre a natureza das fronteiras na instituição psicanalítica; 95
Sobre a natureza e a função do currículo na formação analítica ; 105
O que é um psicanalista?; 113
Hospitalidade na clínica psicanalítica hoje; 127
Sobre migrações e transferências; 143
Sobre a narrativa freudiana; 161
Índice onomástico; 176
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