A TEORIA PULSIONAL NA CLÍNICA DE FREUD

Agradecimentos 11


Apresentação 13

Considerações metodológicas 17


PARTE I
A Pulsão


I O que significa a palavra pulsão (Trieb) no alemão 29

II De que pulsão (Trieb) fala Freud 37

III As grandes pulsões: das espécies ao indivíduo 44


PARTE II
O percurso da pulsão: do somático ao psíquico, uma - continuidade conceitual


IV A circulação pulsional no indivíduo 49

V No nascedouro das pulsões (O brotar do Reiz) 53

VI A fisiologia pulsional do prazer (Lust) e desprazer (Unlust) 58

VII No âmago das pulsões - sob o impacto do Drang 71

VIII Na fronteira entre o somático e o psíquico 76


PARTE III
A pulsão na psique: das imagens aos pensamentos


IX A roupagem psíquica das pulsões como Vorstellung - os três tipos de representação 79

X Pulsões, Vorstellungen e afetos (a circulação pulsional no processo primário) 84

XI Atando as pulsões às Vorstellungen e aos afetos (a circulação pulsional no processo secundário) 91

XII No campo das Vorstellungen - a pulsão como desejo, alçando-se das imagens aos pensamentos 100

XIII Sob a égide do medo (Angst) 113


PARTE IV
A intervenção psicanalítica sobre os conflitos pulsionais


XIV Conflitos pulsionais e os limites da defesa (Abwehr) 125

XV Regulando a pulsão pela Abfuhr (no escoadouro das pulsões) 135

XVI Além do prazer e do desprazer (sob o estado de Befriedigung) 142

XVII A escuta clínica dos conflitos pulsionais 153

XVIII A intervenção psicanalítica sobre os conflitos pulsionais 175

À guisa de observação final 188


Apêndice I
Operadores de Leitura (Ilustração das Tramas Semântico-Conceituais) 191


Apêndice II
Exercício de leitura aplicado às duas primeiras páginas do texto A Repressão 205