A VIDA EM DESORDEM, VIAGEM À ADOLESCÊNCIA

Preâmbulo 1
Introdução: Do hospício à Maison de Solenn 5
1. Nem diagnóstico, nem prognóstico 15
A auscultação psicológica 17
É preciso tempo para formular um diagnóstico 25
Quando o diagnóstico dá medo 31
Para acabar com a noção de incurabilidade 37
2. A vontade de curar 41
Consulta e proposição interpretativa 43
A psiquiatria não é onipotente 49
A cultura é um cuidado 53
A vida escolar, base do jogo intelectual e cognitivo 63
3. Os pais, aliados e torcedores 67
Inato, adquirido: um debate ultrapassado? 69
Sobreviver 77
Sim para a distância, não para a parentetomia! 85
4. Os transtornos alimentares 91
Em defesa de um tratamento multidisciplinar 93
Uma psicose monossintomática 97
Perspectivas de futuro 103
5. As patologias evoluem com o tempo 107
O que aconteceu com os (as) histéricos(as)? 109
O estado-limite, um transtorno complexo 117
Pôr-se em perigo para sentir-se vivo 123
6. Depressão e suicídio 129
O confronto com o fracasso 131
Da tentativa isolada ao suicídio de repetição 137
As várias faces da depressão 143
Do bom uso dos medicamentos 153
7. Quando a doença intervém 159
Tornar-se proprietário de sua doença 161
Destruir a doença 165
Barbara 169
Conclusão provisória 173
Agradecimentos 177