DIZER É MORRER - A VERGONHA

DIZER É MORRER - A VERGONHA

Código: 9788578275938

Marca: WMF


Autor: BORIS CYRULNIK

Tradução: CLAUDIA BERLINER

Editora: WMF Martins Fontes

Ano: 2012

Número de páginas: 193

Categoria: Teoria Psicanalítica


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Neste livro, Cyrulnik aborda uma nova face da vergonha, inédita, comovente e profunda, fundamentada nas mais recentes descobertas das neurociências e da psicologia. O não compartilhamento das emoções instala na alma do ferido uma zona silenciosa que fala sem parar, que murmura no fundo de si um relato inconfessável. É difícil calar, mas é possível não dizer. Quando a pessoa não se exprime, a emoção se manifesta de forma ainda mais intensa sem as palavras. Enquanto está sofrendo, um ferido não fala, ele cerra os dentes e só. Quando o não dito hiperconsciente não é compartilhado, ele estrutura uma presença estranha.

Capítulo 1. Sair da vergonha como se sai da toca 11
Estranho silêncio dos que têm a alma ferida 11
O detrator interno 14
Avergonha e seu contrário 17
Transparência do envergonhado 20
O prazer é compartilhado, a raiva é expressa e a vergonha
é escondida 23
O sucesso, uma máscara da vergonha 24
Os senhores do sonho e o espelho enlameado 27
Engodo de verdade 31
Quanto maior a desgraça, mais gloriosa é a vitória 34

Capítulo lI - A morte na alma. Psicologia da vergonha 39
O eu só existe ao lado de um outro 39
Vergonha sexual 42
Um mundo em que tudo provoca vergonha 47
Vergonha ou culpa? 51
Liliput, estrela da vergonha 54
A vergonha pode durar duas horas ou vinte anos 57
O cinema interno de nosso abjetor de consciência 61
Todo o mundo participa da vergonha 63

Capítulo IlI - Injusta vergonha 65
Pode-se calcular a vergonha? 65
Como avaliar os fatores de resiliência? 68
A recusa da realidade, uma legítima defesa mórbida 71
Uma catacumba silenciosa onde se agitam os fantasmas 75
Um fantasma ressuscitado ainda pode matar 77
A gente se livra da vergonha modificando a alma dos
outros 80
A gente se livra da vergonha modificando a própria alma 82
A gente se livra da vergonha agindo sobre qualquer ponto
do sistema 86

Capítulo IV - Biologia da vergonha 89
Os animais têm vergonha? 89
A genética não é totalitária 91
A aquisição de uma vulnerabilidade pessoal depende
das emoções dos outros 95
O jeito de amar é um modo de socialização 98
A gente não se apega ao mais gentil ou ao mais diploma do,
a gente se apega a quem nos dá segurança 102
Felicidade e pulsões. Vergonha e moral 103
Neurobiologia de uma timidez adquirida 106
Função socializadora do sofrimento físico 110
Efeito dessocializador do sofrimento moral 112
Os avatares do sofrimento moral 115

Capítulo V - Rubro de vergonha 121
Quem sou para o outro? 121
Predição não é fatalidade 123
A vergonha em alguns grupos sociais isolados 126
O exílio e a vergonha 128
Anomia e megalópoles 131
Imigração, oportunidade ou infortúnio social? 132
A escola, prisão ou libertação? 135
Afetividade e desempenho escolar 138
Relatos do meio e sentimentos íntimos 143
A vergonha como origem 147
Os fazedores de vergonha e sua camuflagem linguística 149
Os negros e a estrela amarela 152
Negros, zoológicos e hospitais psiquiátricos 154

Capítulo VI - Um par que combina: vergonha e orgulho 159
O casal, átomo da sociedade 159
O hímen é um discurso social 161
Quando a violência era moralmente justificada 164
Ainda é necessário sofrer? 166
Quando a servidão fortalece 169
A violência no teatro da honra 171
Quando a realidade é diferente do relato sobre essa
realidade 175
Os que não têm vergonha 179
Moral, perversões e pervertidos 184

o poder das meias 189



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