A questão da dependência ganhou relevância nos dias atuais devido à necessidade de um olhar profundo e diferenciado. Os problemas humanos das várias formas de dependência, e, em especial, a química, têm sido muito debatidos. Por ser considerada patologicamente como a primeira ou a mais antiga forma existente, essa dependência ganha um certo destaque, ou, ainda, por possuir um caráter negativo e destrutivo frente a outras formas de dependência que são ¿mais aceitas¿ socialmente, tal como a dos bebês e crianças aos seus pais ou nossa compulsão contemporânea pelo consumo. Existem inúmeras formas de dependência na existência humana. Em Do narcisismo à dependência buscaremos compreendê-la como um sintoma, tal como a psicanálise o concebe: a manifestação de uma construção inconsciente da humanidade.
Sumário
Introdução 7
PARTE I 29
Capítulo 1: Ansiedades e angústias da repressão social 30
PARTE II 57
Capítulo 2: Freud e o narcisismo 58
Capítulo 3: Klein e o narcisismo 78
PARTE III 95
Capítulo 4: A toxicomania e o maníaco-depressivo 96
Capítulo 5: O espelho quebrado 104
Capítulo 6: Mãe morta, porém não posta 116
Considerações finais 130
Referências bibliográficas 140