ELISSA RHAÍS

ELISSA RHAÍS

Código: 9788585717483 (CO)


Autor: Paul Tabet
Editora: Companhia de Freud
Ano: 2001
Nº págs.: 200
Categoria Principal: Demais Categorias - Literatura Estrangeira

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Elissa Rhais foi uma escritora de grande sucesso entre 1918 e 1939: seus romances, publicados pela Livraria Plon, O café cantante, A filha dos paxás, Kerkeb, dançarina berbere, e tantos outros, tiveram público considerável. De repente, em junho de 1939, um espantoso escândalo estoura. Por ocasião da candidatura, apoiada pelas mais altas personalidades da época, da célebre mulher de letras à Legião de Honra, descobre-se um estranho caso de falsidade: Leila Bou Mendil, conhecida como Elissa Rhaís, nascida em Blida de pai muçulmano e mãe judia, é iletrada, quase analfabeta. Ela só fez assinar os livros escritos por um jovem parente, Raul Tabet, que ela fazia passar por seu filho e que mantinha prisioneiro há quase vinte anos. A morte de Elissa Rhaís e a guerra fizeram esquecer a história. Vinte e cinco anos depois, Raul, que havia refeito sua vida e abandonado toda atividade literária, contou ao filho o drama de uma mulher que, aprisionada no harém de seu marido na idade de dezessete anos, se vingou mais tarde dos homens e do mundo subjugando o jovem Raul que, para sobreviver, se refugiou na escrita. Um relato autêntico, tão apaixonante quanto insólito.

Elissa Rhaís foi uma escritora de grande sucesso entre 1918 e 1939: seus romances, publicados pela Livraria Plon, O café cantante, A filha dos paxás, Kerkeb, dançarina berbere, e tantos outros, tiveram público considerável.
De repente, em junho de 1939, um espantoso escândalo estoura. Por
ocasião da candidatura, apoiada pelas mais altas personalidades da época, da célebre mulher de letras à Legião de Honra, descobre-se. um estranho caso de falsidade: Leila Bou Mendil, conhecida como Elissa Rhaís, nascida em Blida de pai muçulmano e mãe judia, é iletrada, qu~se analfabeta. Ela só fez assinar os livros escritos por um jovem parente, Raul Tabet, que ela fazia passar por seu filho e que mantinha prisioneiro há quase vinte anos.
A morte de Elissa Rhaís e a guerra fizeram esquecer a história. Vinte
e cinco anos depois, Raul, que havia refeito sua vida e abandonado toda atividade literária, contou ao filho o drama de uma mulher que, aprisionada no harém de seu marido na idade de dezessete anos, se vingou mais tarde dos homens e do mundo subjugando o jovem Raul que, para sobreviver, se refugiou na escrita.
Um relato autêntico, tão apaixonante quanto insólito.



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