PÁGINAS LEVEMENTE AMARELADAS
O mal-estar de Freud sustenta que o destino do indivíduo não pode ser estudado fora do da comunidade na qual se insere, um e outro estando de forma solidária numa mesma estrutura. Estando assim ressituado, O mal-estar na cultura não é um ensaio mais sociológico da mesma forma que Totem e tabu não é um trabalho mais antropológico: esses dois textos articulam com base em um certo número de materiais clínicos e míticos, reais ou fantasmáticos, uma lógica subjetiva cujas conclusões às vezes se revelam mais tarde como divinatórias.
PÁGINAS LEVEMENTE AMARELADAS
Os fundamentos metapsicológicos de O mal-estar na cultura 5
Henry Rey-Flaud
As duas faces da morte. Sobre o estatuto da agressividade e da pulsão de morte em O mal-estar na civilização 69
Gérard Raulet
Cultivar o mal-estar ou civilizar a cultura?
Jacques Lê Rider 97
Da política em O mal-estar ao mal-estar da política
Michel Plon 145