Autor: M.D. MAGNO
Editora: NOVAMENTE
Ano: 2006
ISBN: 858772715X
Número de páginas: 292
Peso: 522 gramas
Categoria principal: Lacan
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INTRODUÇÃO
PRIMEIRA PARTE: HÁ 13
SEGUNDA PARTE: OU 38
1. SUJEITO, REFERÊNCIAS E PARADOXOS
O indecidível nos paradoxos e no teorema de Gödel - Certificação do sujeito e a questão da indecidibilidade em Lacan - Esquema de uma cosmologia psicanalítica a partir do Revirão - Sujeito da denúncia como neutralidade entre masculino e feminino - Quadro das modalidades lógicas de referência significante.45
2. SÓ HÁ MULHERES
Não há a exceção fundadora de um paratodo dos homens - Masculino é uma conjetura lôgica - Não há homens - Neurose obsessiva ou histérica: tentativa de fabricar o homem - Neurose e perversão são formas de escapatôria da psicose. 73
3. CLÍNICA: DIFERENÇA SEXUAL E CASTRAÇÃO
Estatuto do universal em Aristôteles e Lacan - Reconsideração do particular afirmativo nas fórmulas quânticas - Característica circular e recursiva das fórmulas quânticas - Estatuto preceitual do universal afirmativo - Lugar da LEI nas fórmulas quânticas - Entendimento da nosologia a partir das fôrmulas quânticas. 89
4. OS QUATRO DISCURSOS: GRUPO QUADRADO E CURVAS CÔNICAS
Avesso dos quatro discursos: zen, iniciação, ciência, capitalista - Correlação dos quatro discursos com as curvas cônicas (circunferência, elipse, parábola, hipérbole) - Compatibilidade entre os discursos e as curvas cônicas: mestre/circunferência; histérica/elipse; analista/parábola; universitário/hipérbole - Impossibilidade do Discurso do Senhor. 109
5. ESTÉTICA DA PSICANÁLISE
Obra de arte e psicanálise expõem travessia de fantasia - Filosofia como síntese impossível dos alelos de um Revirão - Psicanálise como psicossíntese - Questões sobre artifício, psicose, esfacelamento dos valores sintomáticos na atualidade - Psicanálise como prática é uma arte, como teoria, uma estética -Aproximação entre emergência de artista e passe em psicanálise.129
6. DRAMALHÃO: LUTO EJOGO
Psicanálise como arte e estética leva à produção de analistas - Disseminação da psicanálise é sua dissolução - Proposta de distinção entre luto e melancolia - Tese sobre o dramalhão ou drama barroco alemão. 147
7. MANEIRO: O TERCEIRO, SEXO DO FALANTE
Proposição de Terceiro Sexo: Falanjo - Questionamento sobre o estilo brasileiro Maneiro como Terceiro Sexo - Maneirismo como estilo brasileiro - Função da alegoria no Maneirismo - Diferocracia como governo do sintoma maneiro.163
8. RAFAEL-LA DOS SANTOS: A TRANS-FIGURAÇÃO DO FALANJO
Apresentação de Rafael Sanzio - Breve caracterização do Maneirismo - Análise do quadro A Transfiguração, de Rafael - Obra de arte é maneira - Estilística borromeana: masculino, feminino e falanjo - Reconsideração do Maneirismo na histôria da arte.187
9. PLEROMA
Apresentação da ideia de Pleroma - Análise das fórmulas quânticas de Lacan - Proposição das fôrmulas do sexo que não-há (~Ex¦x. Ax~¦x) e do terceiro sexo ou falanjo (Ex¦x.~Ax~¦x) - Falanjo: Lei da Diferença ou puro Nome - Questões em torno da proposição da fórmula do falanjo. 211
10. UM LUGAR DE ESTAR E SER
Exame da proposição freudiana Wo Es war, soll Ich werden - Consistência do lugar intersticial do sujeito em Lacan - Sujeito é lugar terceiro de In-diferença - Insustentabilidade do conceito de democracia para pensar a diferença -Vigência do terceiro sexo na diferença sexual - Correlação dos sexos (masculino, feminino, terceiro sexo) com os quatro discursos. 229
ANEXOS
DIFERENÇA SEXUAL HÁ, TRÊS POR DOIS 247
FORRÓ DO BRASIL MANEIRO 253
UM BÔNUS CONGRESSUAL: INTERLÚDIO FANTÁSTICO-SINTOMATIVO
269
ENSINO DE MD MAGNO 283