O CARVALHO E O PINHEIRO - FREUD E O ESTILO ROMÂNTICO

O CARVALHO E O PINHEIRO - FREUD E O ESTILO ROMÂNTICO

Código: 9788571371880 (CO.)

Marca: Escuta


Autor: INES LOUREIRO
Editora: ESCUTA
Ano: 2002
Número de páginas: 367
Categoria principal: Psicanálise, arte e cultura

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O texto de Ines Loureiro evolui do começo ao fim com a elegância e a sutileza, a competência e a ironia necessárias à dificil tarefa de sustentar a pertinência do pensamento de Freud ao projeto e ao estilo romântico, bem como sua visceral impertinência a este e - adiantamos - a todos os projetos modernos. Um marco nos estudos historiográficos e epistemológicos de que a psicanálise já foi alvo no Brasil.

Apresentação, Luís Cláudio Figueiredo ................................................ 11


Introdução Geral .................................................................................... 15


Primeira Parte

Psicanálise e Romantismo: a tradição crítica

Introdução....................................... ...................... 23

1. Freud lui-même: madeiras diferentes ................................................ 29

2. Um romantismo tornado científico ..................................................... 33

3. Freud é romântico, a psicanálise não........................................... 39

4. Dois exemplos da produção contemporânea .................................... 45

O trampolim ....................................................... ................................... 46

Temáticas românticas............................................................................ 50

5. Fermento da obra é do inconsciente Freudiano ................................ 55

Conclusão da Primeira Parte ................................................................. 71


Segunda Parte

Sobre o Romantismo

Introdução ............................................................................ 77

Não apenas, mas em vez disso .......................................................... 77

Uma Babel terminológica ...................................................................... 83

Selecionando os comentadores ............................................................ 89

1. Figuras do Romantismo .................................................................... 93

A impossibilidade .................................................................................. 93

A busca de traços característicos .......................................... 96

As definições por contraste ............................................... 106

O Iluminismo ........................................................................................ 108

O Classicismo ...................................................................................... 117

O conceito ............................................................................... 129

2. Por uma outra figura: o Romantismo como estilo ............................ 143

Por que não definir ............................................................ 143

A noção de estilo ............................................................... 148

Algumas convenções importantes ..........................................155

3. O estilo romântico ............................................................................ 161

A situação alemã ................................................................................. 162

Contexto sócio- político- econômico ........................................ 163

Contexto cultural ...................................................................... 169

A atmosfera religiosa .......................................................... 170

Aufklärung, Sturm und Drang e Classicismo de Weimar ..................... 173

Os diferentes agrupamentos românticos ............................ 181

Em busca da unidade perdida ............................................................. 192

O Romantismo alemão como resposta à crise Instaurada pela filosofia kantiana ........................................................ 199

Um ingrediente fundamental do estilo romântico: a ironia ................... 211

A noção de ironia ................................................................ 211

Uma leitura da ironia em F. Schlegel: reflexão e utopia ...................... 215

A ironia como a mais radical exploração do paradoxo romântico ..... 221

Uma figuração do paradoxo romântico-irônico: a pintura de paisagem ....................... 226


Terceira Parte

Freud e o estilo romântico

Introdução ........................................................................................... 237

Estratégia de trabalho ........................................................................ 237

Desfazendo equívocos: primeiros ganhos da noção de estilo romântico ...................................... 240

1. A escrita de Freud e o estilo romântico .......................................... 251

2. Em torno da psicanálise como ciência natural ............................... 263

Monismo/dualismo em Freud ............................................................. 264

Alguns antecedentes epistemológicos ............................................... 264

Uma questão de diferença ................................................................. 269

O desprezo pela diferença: o misticismo ........................................... 280

Agnosticismo: a aceitação dos limites do conhecimento ................... 284

Um lugar para a especulação ............................................................ 288

O interesse pelo ocultismo .................................................. 293

Ciência da natureza versus visões de mundo ................................... 297

Duas demarcações com a Filosofia ................................................... 306

3, A guerra das ilusões ...................................................................... 313

A denúncia de certas ilusões românticas .......................................... 316

O aperfeiçoamento através da Bildung ............................................ 320

Imortalidade, infinitude ..................................................................... 329

O Iluminismo sombrio ....................................................................... 344


Considerações finais ........................................................................ 351


Referências bibliográficas ................................................................ 357



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