O amor... Eu poderia dizer que o amor é a consagração da verdade, do empirismo que não se vê. Eu poderia dizer que o amor é como o vento que arde o rosto durante as tardes, tão esbravejante quanto o soar de um trovão, mas, ao mesmo tempo, tão discreto quanto uma sombra. Eu poderia dar a ela uma lição sobre o amor. Mas, influenciado pelo homem de barbas brancas que ainda residia dentro de mim, preferi indagar...
Sumário
Parte 1
Conhecimento é virtude. Ignorância é vício, 7
Parte 2
Tudo que sei é que nada sei, 47
Epílogo, 85