O livro é um retrato fiel da Psicanálise, sobretudo no que se refere ao Conceito de Campo e Ruptura de Campo (o início do tratamento terapêutico). A obra trata sobre a consciência como condição de análise por meio do qual é possível identificar o ser-em-trânsito e a resistência às rupturas, também conhecida como efeito vórtice. O autor aborda os conceitos de Fábio Herrmann, de quem era amigo, de forma elegante criativa e ao mesmo tempo audaciosa, num ensaio que mistura teoria e viés literário.
Introdução,
Objetos e objetivos,
Do método, da técnica e do material,
Do Jogo,
Da Sorte,
Do Falar,
Do Escutar,
A consciência em condição de análise,
A equivocidade das palavras,
O campo psicanalítico: uma aproximação,
Campo psicanalítico: outra aproximação,
Campo e ruptura de campo,
A ruptura em “carne e osso”,
Inconsciente: a tautologia da interpretação,
Inconsciente: algumas considerações,
A representação,
Uma breve incursão em outro campo,
Considerações finais,
Referências bibliográficas,
Apêndice.