O NASCIMENTO DA INTELIGÊNCIA - DO RITMO AO SÍMBOLO

O NASCIMENTO DA INTELIGÊNCIA - DO RITMO AO SÍMBOLO

Código: 9788536316277

Categoria: Psicologia do Desenvolvimento

Marca: Artmed

Autor: Cintia Rodríguez

Tradução: Valério Campos

Editora: Artmed

Ano: 2009

Número de páginas: 280

Categoria Principal: Psicologia do Desenvolvimento


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O nascimento da inteligência: do ritmo ao símbolo vai ao encontro dos clássicos da psicologia evolutiva ¿ Piaget, Wallon e Vygotsky ¿ relembrando a atenção que esses autores dedicaram à observação qualitativa, aos processos, não só aos resultados das condutas e à análise semiótica. A autora se embasa na idéia de Bruner, para quem a comunicação esta pragmaticamente orientada. A cultura e a educação são protagonistas da construção da inteligência desde suas origens.

Introdução: O prazer do olhar e os clássicos 11

1. No princípio era o ritmo 21
A biologia individualmente orientada: Piaget 21
O reflexo de sucção do bebê solitário 24
A biologia socialmente orientada: Darwin, Wallon e Vygotsky 29
Expressões dos recém-nascidos e práticas educativas 38
Até onde vai a pré-adaptação social: sincronia ou coordenação? 46
O grande olho que vê: um sujeito que já não atua 50
Um exemplo paradigmático: a imitação de neonatos 55
Um retorno à ação: os bebês também atuam 59
Outros desenvolvimentos: bebês prematuros e de baixo peso 62

2. As relações recíprocas adulto-bebê 71
Piaget: primeiras adaptações adquiridas. Reações
circulares primárias 74
Wallon: as reações circulares e as emoções 81
Os formatos e os usos da linguagem: Bruner e sua influência 84
A pragmática e seus significados 90
Os objetos começam a aparecer na vida da criança 111

3. Começando a prestar atenção:
O objeto como protagonista 117
As convenções e os objetos 117
Primeiros índices antecipatórios 121
As reações circulares secundárias, os objetos
e o acaso na teoria de Piaget 123
Significados coletivos versus significados elementares na
teoria de Piaget 128
Os adultos também mudam - Diferenças culturais 133
O objeto, um novo protagonista 135

4. Os objetos servem para fazer coisas:
Seus significados são públicos 157
O objeto permanente vinculado à ação: Piaget 157
Primeiras condutas inteligentes 161
Triadicidade e início da comunicação intencional:
a revolução dos 9 meses 171
Mais uma vez o obstáculo da evidência quando se
trata do objeto 181
Primatas não-humanos 186
O mágico número três: uma visão pragmática dos objetos 200

5. Dos usos convencionais aos primeiros símbolos 213
Os símbolos são estratos de segundo sentido 213
As convenções têm uma longa história 232
Pragmática do objeto: os usos simbólicos se
apoiam nos convencionais 243
Linguagem e categorias extralinguísticas 260

Referências 269
 



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