Autor: IRVIN D. YALOM
Tradução: VERA DE PAULA ASSIS
Editora: EDIOURO (RJ)
Ano: 2006
Número de páginas: 229
Categoria Principal: Clínica de Adultos
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21 1 Livre dos obstáculos contra o crescimento
23 2 Evite o diagnóstico (exceto para o sistema de assistência
médica gerenciada)
25 3 Terapeuta e paciente como companheiros de viagem
29 4 Empenhe o paciente
30 5 Dê apoio
33 6 Empatia: ver o mundo com os olhos do paciente
38 7 Ensine empatia
40 8 Permita o paciente ser importante para você
43 9 Reconheça seus erros
45 10 Crie uma terapia para cada paciente
49 11 O ato terapêutico, não a palavra terapêutica
51 12 Dedique-se à terapia pessoal
54 13 O terapeuta tem muitos pacientes; o paciente, um único
terapeuta
56 14 O aqui-e-agora - use-o, use-o, use-o
57 15 Por que usar o aqui-e-agora?
59 16 Usando o aqui-e-agora - cultive ouvidos afiados
62 17 Busca pêlos equivalentes do aqui-e-agora
67 18 Trabalhando as questões no aqui-e-agora
70 19 O aqui-e-agora revigora a terapia
73 20 Use seus próprios sentimentos como informações
75 21 Estruture com cuidado os comentários sobre o aqui-e-agora
76 22 Tudo é experiência útil para o aqui-e-agora
78 23 Verifique o aqui-e-agora a cada sessão
80 24 Que mentiras você me contou?
81 25 Tela em branco? Esqueça! Seja verdadeiro
88 26 Três tipos de auto-revelação do terapeuta
89 27 O mecanismo da terapia - seja transparente
91 28 Revelando os sentimentos do aqui-e-agora - use o seu tato
94 29 Revelando a vida pessoal do terapeuta - seja prudente
97 30 Revelando sua vida pessoal - advertências
99 31 Transparência e universalidade do terapeuta
100 32 Os pacientes resistirão à sua revelação
102 33 Evite a cura distorcida
104 34 Sobre levar os pacientes mais longe do que você foi
106 35 Sobre receber ajuda de seu paciente
109 36 Incentive a auto-revelaçâo do paciente
111 37 Feedback em psicoterapia
113 38 Ofereça feedback com eficiência e delicadeza
116 39 Melhore a receptividade ao feedback com o uso de partes
118 40 Feedback: não malhe em ferro frio
120 41 Converse sobre a morte
121 42 Morte e melhoria da qualidade de vida
124 43 Como conversar sobre a morte
127 44 Converse sobre o significado da vida
130 45 Liberdade
132 46 Ajudando os pacientes a assumirem responsabilidade
135 47 (Quase) Nunca tome decisões pelo paciente
138 48 Decisões: uma via régia para os fundamentos existenciais básicos
140 49 Foco sobre a resistência à decisão
141 50 Dando conselhos para facilitar a percepção
145 51 Facilitando as decisões - outros expedientes
147 52 Conduza a terapia como uma sessão contínua
149 53 Faça anotações de cada sessão
150 54 Incentive o automonitoramento
151 55 Quando o seu paciente chora
152 56 Reserve um tempo para você mesmo entre os pacientes
153 57 Expresse seus dilemas abertamente
156 58 Faça consultas domiciliares
158 59 Não leve muito a sério as explicações
162 60 Recursos para acelerar a terapia
165 61 Terapia como um ensaio geral para a vida
167 62 Use a queixa inicial como uma alavanca
169 63 Não tenha medo de tocar seu paciente
173 64 Nunca se envolva sexualmente com os pacientes
176 65 Busque aniversários e questões relacionadas ao estágio da vida
177 66 Nunca ignore a ansiedade da terapia
179 67 Doutor, acabe com a minha ansiedade
180 68 Sobre ser o carrasco do amor
184 69 Extraindo uma história
185 70 Uma história das rotinas diárias do paciente
187 71 Quem faz parte da vida do paciente?
188 72 Entreviste o outro significante
190 73 Explore a terapia anterior
191 74 Compartilhando o lado sombrio
193 75 Freud nem sempre esteve errado
197 76 A TCC não é tão boa quanto dizem... ou: não tenha medo da
temível TEV
199 77 Sonhos - use-os, use-os, use-os
200 78 Interpretação completa de um sonho? Esqueça!
201 79 Use os sonhos pragmaticamente: pilhagem e saque
207 80 Domine algumas técnicas de navegação pêlos sonhos
209 81 Conheça a vida do paciente pelos sonhos
213 82 Preste atenção ao primeiro sonho
216 83 Fique atento aos sonhos com o terapeuta
220 84 Tenha cuidado com os riscos ocupacionais
224 85 Dê valor aos privilégios ocupacionais
227 Referências BIBLIOGRÁFICAS