PATERNIDADE, MATERNIDADE E RESPONSABILIDADE - SUGESTÕES PRÁTICAS

PATERNIDADE, MATERNIDADE E RESPONSABILIDADE - SUGESTÕES PRÁTICAS

Código: 9788534928649

Marca: Paulus


Autor: FRANÇOIS DUMESNIL

Tradução: JOSÉ ISRAEL NERY

Editora: PAULUS

Coleção: FAMÍLIA

Ano: 2008

Número de páginas: 296

Categoria Principal: Família e Casal - Teoria e Clínica



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Todos os pais responsáveis desejam o melhor para seus filhos. Mas a complexidade das relações humanas, às vezes, torna difícil, em algumas situações, determinar o que, na verdade, significa esse melhor que tanto desejamos. De fato, a cada dia aparecem quantidades de questões e perguntas que somente a reflexão nem sempre consegue solucionar. Por exemplo, será que uma criança pode ter segredos que não quer revelar aos pais? Até que ponto ela pode decidir sobre que postura adotar, que roupa ou cabelo usar? Como responder e criticar nossos filhos, sem sem que eles venham a sentir-se destruídos? É perigoso enchê-los de mimos? E discipliná-los sem que eles venham a sentir-se oprimidos? É bom incentivá-los a destacar-se sempre? Como nos situamos em relação à tarefa da escola? E à influência da televisão? Afinal, o que é ser um bom pai, ser uma boa mãe? Nesse livro François Dumesnil convida os pais a refletir sobre 90 aspectos de sua missão, provocando-os para que analisem suas próprias experiências e dando-lhes pistas concretas para ajudá-los no seu cotidiano de pai ou de mãe.

5 Introdução

PRIMEIRA PARTE
SOBRE PAIS E FILHOS
9 1. Será que existe o instinto materno?
11 2. Que lugar cabe ao pai na educação dos filhos?
13 3. Ouais as maiores necessidades dos filhos?
17 4. Ouais as qualidades de um bom pai, de uma boa mãe?
21 5. Até que ponto podemos determinar o que o nosso filho ou a nossa filha poderá ser um dia?
23 6. Por que apenas um dos filhos traz tantos problemas à família?
25 7. É realmente importante que um filho seja educado pelo casal, isto é, pelo pai e pela mãe?
27 8. Os casais não deveriam fazer um esforço maior para evitar a separação logo que surgem as primeiras dificuldades?
31 9. Será que educar os filhos dá prazer?
33 10. É bom desejar ser amigo do próprio filho?
37 11. É possível amar demais nossos filhos?
41 12. O que se pode esperar de um filho ou de uma filha?
45 13. Em que medida podemos esquecer de nós mesmos em função de nossos filhos?
47 14. É bom colocar os filhos numa creche?
49 15. Os filhos podem ter seus segredos?
51 16. Como tratar a questão dos mitos e da fé com os filhos?
55 17. É bom desenvolver o altruísmo nas crianças?
57 18. É bom gratificar, regularmente, uma criança, por prestar algum serviço?
61 19. Os filhos de hoje são prejudicados por receber coisas demais?
65 20. Podemos aprender com nossos filhos?
69 21. Será que as crianças mudaram?

SEGUNDA PARTE
A CRIANÇA, SUA PERSONALIDADE, SEU DESENVOLVIMENTO
73 22. Meu filho tem caráter ou temperamento?
75 23. Como tratar uma criança que se encontra no período do não?
79 24. Meu filho tem o mesmo caráter dominador do avô. Será que isso é genético?
83 25. Como conciliar o desejo de autonomia dos pequeninos e a necessidade que eles têm, na idade em que estão, de ser cuidadosamente dirigidos, de perto, pelos pais e pelos demais adultos?
85 26. E o complexo de Édipo? Será que existe mesmo? Se existir, como fazer para que nossos filhos o vivam bem?
89 27. Até que ponto podemos partilhar com nossos filhos a nossa intimidade física?
93 28. Como posso desenvolver as competências sociais de meus filhos?
95 29. Como transmitir valores aos meus filhos?
99 30. É necessário brincar com os filhos pequenos?
101 31. É bom ficar junto dos filhos em suas atividades ou é preferível ficar distante, para não desconcentrá-Ios?
105 32. Até que ponto devemos motivar os filhos a ter sucesso em tudo?
107 33. Que motivos poderia ter uma criança para não sentir-se bem em sua própria pele?
111 34. Tenho ouvido dizer que meu filho tem pouca auto-estima. O que devo fazer para ajudá-Ia?
113 35. Pode-se criticar uma criança sem que ela se sinta interiormente
destruída?
115 36. O que fazer com uma criança que nos acusa de não a amarmos?
117 37. Como reagir com um filho ou filha que nos diz: Não te amo mais!
119 38. Como encher um filho ou filha de afeto e não ter em troca desprezo e desgosto?
123 39. Pode-se impor limites a uma criança, mesmo fazendo de tudo para que ela se desenvolva bem?
125 40. Será que é preciso recorrer à disciplina para colocar limites à permissividade de hoje?
129 41. Tentativas educacionais positivas que privilegiem recompensas não seriam mais apropriadas?
133 42. Mas qual é a chave para o bom uso do castigo na educação de nossos filhos?

TERCEIRA PARTE
A CRIANÇA, SEUS PROBLEMAS E OS PROBLEMAS
QUE ELA CRIA PARA OS OUTROS
137 43. O que fazer quando a criança não aceita que o pai ou a mãe
cuide dela?
141 44.Meu filho, minha filha, dificilmente aceita desvencilhar-se de mim. Será que se trata de apego excessivo? Será angústia por separar-se de mim?
145 Por que uma criança desenvolve tiques e manias? Como ajudá-Ia a desfazer-se disso?
149 Meu filho tem pesadelos. Qual poderia ser a causa?
153 Meu filho sofreu um trauma. Será que vai se recuperar disso?
Meu filho tem contínuas mudanças de humor. A que devo atribuir isso?
Quando meu filho e minha filha têm acesso de raiva, eles ameaçam se matar. Devo levar isso a sério?
É normal que meu filho esteja sempre em estado de agitação?
Todas as crianças são assim? a médico me disse que meu filho é hiperativo (minha filha é hiperativa) e que precisa tomar medicamentos específicos. a que devo fazer?
A professora me disse que meu filho (minha filha) não ouve bem
em sala. Será que ele (ela) tem dificuldade em prestar atenção?
Meu filho (minha filha) não tem motivação para estudar. a professor não está conseguindo fazer com que ele (ela) se interesse pelos estudos?
Como proceder para que o momento de fazer os deveres de casa não se transforme em um pesadelo?
A diretora me disse que as professoras já não agüentam mais a indisciplina de meu filho, de minha filha. Devo intervir?
Posso ou devo castigar meu filho se a professora já o fez?
Por que meu filho só faz o que deve após esperar que eu me impaciente de tanto insistir?
Será que podemos repreender nosso filho por alterar a voz conosco, se nós mesmos fazemos isso com ele?
E com relação às discussões intermináveis, quando e como colocar-Ihes um termo?
Será que é uma boa estratégia não dar importância a comportamentos indesejáveis de nosso filho, de nossa filha?
Quando coloco meu filho, minha filha, de castigo, para refletir sobre o que fez de errado, não vejo resultado. Por que isso?
É ainda oportuno e útil bater nos filhos? a que fazer com um filho que ameaça nos denunciar à polícia
se o tocarmos?
Nosso filho nos causa tanto problema que nem mais temos coragem de sair com ele. a que fazer?
Meu filho torna impossível minha vida. Preciso resolver isso.
Por onde começo? a que fazer quando já se fez de tudo, mas em vão, para a boa educação de um filho?
Apesar das muitas dificuldades, eu asseguro ao meu filho e à minha filha que os amarei para sempre. Estou certo?

QUARTA PARTE
A CRIANÇA, SUA FAMÍLIA E A SOCIEDADE
Diga-me o que você prefere ...
Meu filho tem ciúmes da irmãzinha e por isso a despreza e a maltrata ...
Será que é possível amar por igual todos os filhos?
Como favorecer as boas relações entre irmãos e irmãs?
Será que um dos pais pode questionar a autoridade do outro na presença dos filhos?
Como preparar um filho ou filha para uma separação de seus pais?
Numa família reconstruída, que lugar convém ao novo cônjuge na educação dos filhos?
O que devo responder ao meu filho que, a cada vez que volta
da visita ao pai ou à mãe, reclama de que sou mais severo(a)
do que ela(e)?
É necessário deixar a criança conhecer o seu pai biológico?
Que lugar ocupam os avós na educação dos netos?
A companhia de um animal é importante para uma criança?
Até que ponto eu tenho o direito de me imiscuir nas relações
entre meus filhos e seus amigos?
Seria melhor não comprar brinquedos que perpetuam estereótipos sociais?
Como reagir ao fascínio coletivo das crianças por personagens das séries de lV e à força que os comerciais exercem sobre elas?
Será que é preciso, para preveni-Ias de serem violentas, proibir as crianças de ver programas com cenas de violência.
Até que ponto se pode deixar uma criança decidir-se sobre sua postura e seu modo de ser?
Num esporte coletivo, até que ponto uma criança deve esquecer-se de si para demonstrar seu espírito de equipe? Posso repreender meu filho quando ele estiver sob a responsabilidade de outra pessoa?
Meu filho se tornou um adolescente difícil. O que fazer para
que não se subtraia de minha responsabilidade e se desvie?
Como devo fazer a mediação entre minha filha, que teima em usar cabelos verdes, e a escola, que lhe nega este direito?
Que prazer encontram os jovens no ato de reunir-se nas esquinas das ruas para ficar ali sem fazer nada?
Será que nossos filhos podem corromper-se tanto a ponto de chegarem a ter atitudes perigosas, e que nós nos sintamos impotentes para preveni-Ios disso?
O que fazer diante de comportamentos inaceitáveis, mas que não temos como impedir nem mudar?
291 Conclusão: Quando deixamos de ser pais?



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