PSICANÁLISE DOS SONHOS

PSICANÁLISE DOS SONHOS

Código: 8531905648


Livro novo, com as páginas amareladas devido ao ano de edição.



 





Autor: GASTÃO PEREIRA DA SILVA

Editora: ITATIAIA LIMITADA

Ano: 1968

Número de páginas: 238

Categoria Principal: Sebo (Clínica de Adultos)



item indisponível0 unidades em estoque.
  Avise-me quando disponível

Compre com segurança

Compartilhe

Que representam os sonhos em nossa vida? Por que sonhamos? Que ligação há entre o que somos, o que fazemos, e o que sonhamos? A Psicanálise abriu novas perspectivas à ciência, quando aprofundou o estudo e a interpretação dos sonhos. Não se trata de fantasia, ou imaginação, mas de ciência pura, ciência dificílima. Mestre e conhecedor, de longa data, da Psicanálise, Gastão Pereira da Silva nos dá, aqui, um de seus mais perfeitos trabalhos.

Prefácio 15


CAPÍTULO I

A realidade do sonho e a realidade propriamente dita - O equilíbrio existente entre essas duas realidades - O sonho suaviza, compensa e até mesmo substitui a realidade que nos é hostil - Quando dormimos
gozamos de uma espécie de liberdade condicional - O sonho é um imenso parque no qual, como as crianças, podemos fazer todas as travessuras - Sonhos bons e sonhos maus - Por que os sonhos não são todos lindos? - Por que, às vezes, eles nos atormentam? - O sonho
é sempre uma realização de desejos - Por que então somos vítimas dos pesadelos? 19


CAPÍTULO II

O disfarce das ideias nos sonhos - Como estes iludem a nossa censura íntima - As ilusões, os símbolos e as comparações - Como os sonhos realizam inconscientemente os desejos agressivos à moral - As ideias que os símbolos escondem para desafogar os nossos recalques - A defesa do inconsciente através dos símbolos e das alusões disfarçadas para satisfazer desejos que seriam inconfessáveis por outros meios - Não devemos por isso nos impressionar com a aparência dos sonhos 23


CAPÍTULO III

Os valores simbólicos dos sonhos - Os sonhos falam através de uma linguagem toda especial - Precisamos aprender o idioma dos sonhos para poder interpretá-los - As raízes da linguagem onírica - O problema do simbolismo sexual - Por que a maior parte dos símbolos é sexual? - Um ligeiro passeio em volta do mundo que o homem sexualizou - Exemplos e comparações 27


CAPÍTULO IV

Os símbolos sexuais - A importância analítica do número 3 e suas raízes sexuais - O símbolo de agressividade sexual no pesadelo das mulheres - Objetos que representam o órgão genital masculino - O símbolo da erecção - O valor simbôlico dos sonhos de vôo - O símbolo bíblico da serpente - Outros símbolos menos compreensíveis - Objetos que representam os órgãos do aparelho genital feminino - Símbolos bi-sexuais - Símbolos obscuros - O simbolismo que expressa as relações sexuais - Os símbolos de natureza não sexuais 33


CAPÍTULO V

Até onde vai a simples ideia e onde começa o simbolismo- Como distinguir o símbolo de uma ideia clara e coerente - Exemplos de fragmentos de sonhos que esclarecem a questão 39


CAPÍTULO VI

O conteúdo manifesto e o conteúdo latente dos sonhos - Como os sonhos se elaboram - Todo o trabalho analítico está em transformar as ideias latentes em ideias manifestas - O que se deve entender por elaboração onírica - Por que o sonho é um fenômeno visual - O que se deve entender por condensação - O que se deve entender por deslocamento e substituição - Exemplos - As antíteses nos sonhos e suas raízes remotas na linguagem dos povos - O valor das frases que
ouvimos ou pronunciamos nos sonhos - O traço remoto que certos sonhos apresentam - Um curioso exemplo - Quando desejamos, nos sonhos, a morte de nossos semelhantes e quando, em verdade, não a desejamos 45


CAPÍTULO VII

Condições exigidas a uma interpretação - Primeiros ensaios - Como e quando chegaremos a ser um bom intérprete - Condições exigidas para se chegar a ser um analista - Como deve o analista encarar o sonho
- Primeiros esclarecimentos sobre a técnica - Sonhos próprios e sonhos alheios - Maneira de iniciar o trabalho interpretativo - Dissociação dos diversos fragmentos oníricos e as lembranças que eles provocam na imaginação - Valor dos elementos conscientes achados - Técnica a seguir 51


CAPÍTULO VIII

Quando os sonhos não provocam lembranças - Outro processo para alcançar o mesmo fim - Exemplos expressivos - Análise de um sonho que esclarece o raciocínio 55



CAPÍTULO IX

Primeiras dificuldades da técnica - Sonhos que parecem ser inabordáveis - Exemplos - Meios de vencer certas singularidades - Esclarecimentos de Freud e de Maury - Como se originam os sonhos? - Fonte de estímulos dos sonhos e as excitações de ordem externa e interna - Os estímulos psíquicos e os de origem somática - Exemplos esclarecedores 59


CAPÍTULO X

Justificação psicológica dos estímulos que produzem os sonhos - Sonhos experimentais - Experiências de Buzareingues, de Maury, de Garnier, de Hildebrandt, de DHervey, de Weigandt - Como os sonhos se utilizam dos estímulos e os transformam em imagens visuais - Exemplo de um sonho do autor em que se caracteriza a excitação subjetiva provocadora do fenômeno onírico - As chamadas alucinações hipnagógicas 63


CAPÍTULO XI

O mecanismo da transformação dos estímulos em imagens visuais e a chamada transubstanciação de Krauss- Diferenciação entre os sonhos dos adultos e os sonhos infantis - Os sonhos infantis não apresentam nenhum enigma 69


CAPÍTULO XII

Os sonhos rápidos e breves das crianças - Os sonhos infantis não deixam vestígios, são claros porque se vêem livres da censura íntima - Exemplos curiosos - Fragmentos de sonhos infantis 73


CAPÍTULO XIII

Os sonhos são o guardião da nossa saúde psíquica - A procura do prazer contrariada pela realidade nos sonhos - A qualidade dos sonhos segundo os indivíduos - Sonhos puros e sonhos impuros - O espantalho da sexualidade - Os que julgam que não sonham - Não
existe sono sem sonho - Por que esquecemos certos sonhos e nos lembramos de outros? - Significação analítica dos sonhos esquecidos - Como se devem encarar os recalques das pessoas que não sonham - Os que pedem receitas para sonhar - Diferenciação entre os sonhos despertos e os que surgem durante o sono 77



CAPÍTULO XIV

Conclusões sobre os sonhos pouco ou nada deformados- Exemplificação - Fragmentos de sonhos altamente simbólicos - Sonhos inconfessáveis 81


CAPÍTULO XV

O simbolismo da masturbação e do auto-erotismo -Exemplos de fragmentos de sonhos característicos -Quando os sonhos das mulheres se modificam - Sonhos de moça e sonhos de casada - Sonhos que denunciam o instinto de maternidade - Alguns exemplos frisantes- Considerações gerais em torno da educação feminina e os seus reflexos nos sonhos 87

CAPÍTULO XVI

Sonhos da puberdade - Sonhos de rapazes que atravessam esse período - Diferença entre os sonhos dos homens e das mulheres durante essa fase primaveril da existência - Exemplos e análise de alguns fragmentos característicos 93


CAPÍTULO XVII

Análise de alguns fragmentos oníricos, segundo a norma das recordações despertadas - Modelos que servem de guia às interpretações - Sonhos que só se tornaram compreensíveis à análise depois de certas informações anímicas lembradas pêlos seus autores - Mais exemplos e considerações oportunas 97


CAPÍTULO XVIII

Os sonhos em que as recordações do analisado não surgem com facilidade - Sonhos que nada recordam - Meios de vencer essa dificuldade analítica - Provas práticas e testes oportunos que demonstram o deteminismo psíquico e ensinam o caminho de encontrar
o sentido oculto desses sonhos - Experiência de Schneider - Testes de Freud - Exemplos de esquecimentos e processos fáceis de fazer surgir as lembranças esquecidas no inconsciente 111


CAPÍTULO XIX

Meios que fazem aflorar à imaginação as ideias que estão condicionadas aos complexos afetivos - Técnica das representações iniciais - Ideias arbitrárias e ideias determinadas - A significação e o valor da chamada palavra-estímulo - Não há sonho que não possa ser recordado - As ideias satélites para se encontrarem imagens autênticas 117


CAPÍTULO XX

No mecanismo dos sonhos, os acontecimentos ocorridos na véspera têm um valor inestimável - Exemplos de fragmentos característicos - Primeiro ensaio de interpretação em torno de um sonho completo - Um sonho de Freud analisado por ele mesmo - Conclusões curiosas 121


CAPÍTULO XXI

Por que é mais fácil analisar os nossos próprios sonhos e não os alheios - Só os sonhos de simbolismos fixos dispensam a colaboração das recordações - Diferenciação entre interpretar e adivinhar os sonhos - O analista não adivinha, interpreta - Confusão que fazem ainda certas pessoas ilustradas e cultas - Advertência dos sonhos aos seus autores 141


CAPÍTULO XXII

Os sonhos chamados típicos e sua significação analítica- Os sonhos com a própria nudez, os de morte das pessoas que nos são queridas e os de exame - Por que se denominam típicos esses sonhos - Exemplos esclarecedores - Considerações curiosas de Freud a respeito
dos sonhos típicos 145


CAPÍTULO XXIII

Fragmentos de sonhos tipicamente sexuais - Análise -I) chapéu; II) serpente; III) agressão sexual; IV) portão; V) jôia; VI) gravata; VII) atropelamento; VIII)escadas, edifícios e fossos; IX) dança; X) ser perseguido por alguém; XI) cálice, copo 149


CAPÍTULO XXIV

Os sonhos dos neuróticos - Só o psicanalista adestrado deve dar opinião sobre os mesmos - Diferenciação entre os sonhos dos neuróticos e os das pessoas normais - As revelações dos recalques de natureza sexual específica - Análise e interpretação de alguns desses sonhos 171


CAPÍTULO XXV

Sonhos absurdos - Como e por que se formam - Mecanismo dos sonhos absurdos - Fragmentos expressivos- Exemplos de Gomez Nerea, Freud e do autor deste

livro 181


CAPÍTULO XXVI

As incertezas, as dúvidas e as criticas às interpretações oníricas - Falhas e negligências - Dificuldades - O valor das interpretações - Análises superficiais e profundas - Os sonhos podem ter mais que uma interpretação, mas o sentido oculto é um só - Provas irrefutáveis do valor das análises oníricas - Opositores e adeptos - Considerações gerais - O problema do deslocamento - Quando uma simples alusão passa a ser uma substituição - Exemplos esclarecedores 191


CAPÍTULO XXVII

Pode o morto sonhar? - Uma nova concepção do autor- O sonho post mortem - Paralelos entre o sono e a morte - Bases analíticas dos sonhos post mortem -Considerações e dialética - Exemplos e comparações - Por que a vida inconsciente não pára - Experiências de May, Garrei, Lester Perry, Clark - Literatura e ciência - Shakespeare e o conceito político do sonho post mortem 199


CAPÍTULO XXVIII

Os sonhos acordados - Mecanismo - Definição -Objetivo dos sonhos acordados - O sonho acordado dos poetas - O devaneio, a fantasia e a inspiração - Jansen e a Grádiva - Os sonhos acordados de Shakespeare - Hamiet - Dante e a Divina Comédia -Goethe - Vitor Hugo 213


CAPÍTULO XXIX

Toda obra de arte é um sonho acordado - Os sonhos acordados na Literatura, na Pintura, na Escultura, na Música - Divisão e variedade dos sonhos acordados - Os sonhos acordados comuns e os sonhos acordados dos artistas - Por que certos intelectuais procuravam ter
sonhos acordados artificialmente - O haxixe -Baudelaire e Théophile Gauthier 221


CAPÍTULO XXX

O sonho, a poesia e o mito - Relação existente - Opiniões de Freud, Wagner, Hebbel, Goethe, Tiekek, Kant, Jones, Abraham, etc. - Considerações curiosas e análises de alguns fragmentos originários das fábulas 231





 



RECEBA NOSSAS OFERTAS
E LANÇAMENTOS

Forma de pagamento

Forma de pagamento