Autor: Philippe Julien
Tradução: Procopio Abreu
Editora: Companhia de Freud
Ano: 2003
Nº páginas: 207
Categoria Principal: Psicopatologia
A psicose não designa o que pode advir em cada um, em cada uma de
nós, na medida em que os desejos são, propriamente falando, loucos? A perversão, com tanta freqüência nomeada para denunciar os efeitos maléficos de um ato pretensamente justo e bom, não define o que é a sexualidade enquanto tal? Quanto à neurose, se ela se perpetua mais do que nunca em sua vertente obsessiva, pode ainda qualificar a histeria na medida em que esta é a subversão das identificações normativas com a feminidade ou a virilidade?
Enfim, os testemunhos dos artistas, tais como James Joyce, Marguerite Duras, Camille Claudel, André Gide, Henry de Montherlant, não tem o que ensinar à psicanálise?
Introdução 7
I. Psicose 9
Uma paranóia comum 11
Uma relação muito pouco paranóica 17
Psicose e modernidade 25
A via freudiana 37
A psicose, uma resposta ao acontecimento .45
Uma volta ao rochedo freudiano 61
Do Nome- do- Pai ao Pai- do- Nome como sinthoma 73
A publicidade do nome próprio 85
lI. Perversão 99
Uma escandalosa descoberta 101
Diante ou atrás do véu 111
Dois casos de inversão 119
Um desmentido do real 125
III. Neurose obsessiva 133
A neurose normal 135
A verdade de Freud 141
O recuo de Freud 149
IV. Histeria 163
A subversão histérica 165
A ruptura freudiana 173
A histeria não é urna neurose 181
A histeria da psican5lisc 191
Conclusão 197
Edição: 1ªNúmero de páginas: 64Data de Publicação: 04/02/2024
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