Autor: JULIA KRISTEVA
Editora: ROCCO
Ano: 2000
Coleção: DISCURSO DIRETO
ISBN: 8532509819
Número de páginas: 347
Peso: 459 gramas
Categoria Principal: Teoria Psicanalítica
até 2x de R$15,23 sem juros
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I - Que revolta, hoje?
Apalavra revolte [revolta]: o movimento................................................. 14
A palavra revolte: o tempo e o espaço ................................................. 16
Uma ordem normalizadora e pervertível................................................ 19
1. Vazio do poder .................................................................... 19
2. A pessoa patrimonial ......................................................... 21
A cultura-revolta ................................................................................ 22
O alicerce perdido ............................................................................... 26
Ainda Freud: rebelião e sacrificio ........................................................ 30
Por que Aragon, Sartre, Barthes? ou, mais analiticamente, quem tem
medo de Aragon, Sartre, Barthes? .................................................... 37
II - O sagrado e a revolta: algumas lôgicas
A mácula........................................................................................... 43
Uma arqueologia da pureza............................................................ .46
Padres e rapazes turbulentos .......................................................... 51
Transgressão, anamnésia, jogo......................................................... 54
Permanência do divino e/ou imanência da linguagem .......................... 59
III - As metamorfoses da linguagem na descoberta freudiana
(Os modelos freudianos da linguagem)
1
A ÁREA DA LINGUAGEM: SÉRIES HETEROGÉNEAS SEM SUJEITO
Assíntota......................................................................... .................. 62
Heterogeneidade..................................................................................65
Intermediário...................................................................................... .66
2
O MODELO OTIMISTA DA LINGUAGEM JUSTIFICA A ASSOCIAÇÃO LIVRE
Um inconsciente sob o domínio do consciente .................................71
Quem ignora a contradição? ...............................................................74
Mathesis e pulsão................................................................................ 77
3
O PACTO SIMBÓLICO E A FILOGENESE: DA SIGNIFICÂNCIA AO SER
Assimilação-hominizaçâo ..................................................................79
Narcisismo, melancolia, pulsão de morte..........................................83
A linguagem, fonte de erros ..............................................................85
4
A CO-PRESENÇA SEXUALIDADE-PENSAMENTO
Cansados ou adolescentes ................................................................89
Einfíihlung............................................................................................94
Sublimação........................................................................................ 96
A filogênese ou o ser? ....................................................................101
A associação livre seria apenas uma linguagem? .............................. 104
Novamente a sublimação: ressexualizada ...................................... 106
Perigos e beneficias da associação livre......................................... 109
IV - Ainda o Édipo, ou o monismo fálico
Consciente/inconsciente versus conhecimento .............................113
Ainda Édipo, Sófocles e Freud.........................................................117
Édipo rei........................................................................................ 118
A primazia do pênis.........................................................................124
O monismo fálico ............................................................................125
Édipo e o fracasso..........................................................................129
Édipo estrutural para os dois sexos ...............................................133
Duas vertentes ...............................................................................134
Precoce e bifásico............................................................................136
Co-presença sexualidade-pensamento.............................................138
Presença-e-morte do pai ...............................................................143
Os mistérios fálicos ...........................................................................147
V - Da estranheza do falo, ou o feminino entre ilusão e desilusão
O kairos fálico .................................................................................. 156
O insustentável e o mistério ............................................................. 157
O desejo-e-o-sentido .......................................................................159
O Édipo biface da menina.................................................................. 162
Sensível versus significante. A estranheza do falo. O ilusório...........163
Édipo-bis ......................................................................................... 168
A maternidade: completude e vazio ................................................. 169
Hipersocial e vulnerável.................................................................... 171
Sofrer o fantasma andrógino ou dar a volta por cima da ilusão? .......... 173
VI - Aragon, o desafio e a impostura: um precursor?
1
TRÊS IMPOSSÍVEIS
Breton: a revolta contra a arte .......................................................... 184
O maravilhoso e as mulheres ......................................................... .188
2
UMA DEFESA DE IRENE
O mentir-verdadeiro ............................................................................ 203
De Anicet a Nancy Cunard ............................................................... 208
Escrever é meu método de pensar ..................................................... 217
O gozo pode ser dito, todo .............................................................. 223
3
O STALINISMO CONTRA O INFINITO SENSÍVEL
Quando não sei quem sou, sou isto : aderir substitui ser ............ 228
O infinito sensórial ou o a-pensamento em perigo............................ 231
O impossível da revolta.................................................................... .232
O engajamento (político, midiático) não seria sempre uma impostura? .........235
VII - Sartre, ou Temos razão de nos revoltar
1
QUANTO A MIM, SOU LIVRE
O caso Nobel...................................................................................... 243
Um homem livre, em correspondência com nossas dificuldades e nossos entusiasmos .........................................................................252
Estranho para mim mesmo [...] estou condenado a não ter outra lei
senão a minha - As moscas durante a Ocupação e Vichy ................ 255
Contra a banalidade do mal: representar a liberdade ..................... 258
A verdade como representação ..................................................... 264
Dos caracteres porta-vozes ao romance filosófico......................... 267
2
ROMANCE-FILOSOFIA
Um filósofo melancólico revela os estados-limites de A náusea......... 272
A recusa do ser como outro ou passado .......................................... 274
Na fronteira entre ser e não-ser ....................................................... 280
3
EM BUSCA DE UMA PRÁTICA AUTÊNTICA
O ser-outro ....................................................................................... 282
De Husseri a Hegel, ou do conhecimento à consciência................... 283
O outro inacessível: o escândalo da pluralidade das consciências........ 285
O Mit-Sein: Sartre leitor de Heidegger .............................................. 287
A escrita seria uma neurose? Certamente, porém............................. 291
De qualquer maneira, a ordem social repousa numa mistificação ....... 292
VII - Roland Barthes e a escritura como desmistificaçâo
1
UMA TEORIA DA SUBLIMAÇÃO
Grau zero......................................................................................... 297
Sob o sentido natural: impossibilidade ou profusão do sentido........... 300
A semiologia como decepção............................................................ 302
Porque essa crise deliciosa em Paris? ............................................... 303
Os samurais....................................................................................... 305
Negatividade e liberdade: contra o subjetivismo .............................. 307
Nem estilo nem língua........................................................................ 309
A moral da forma ............................................................................... 311
Entre Blanchot e Sartre .................................................................... 313
2
A SEMIOLOGIA E O NEGATIVO
A escritura polimorfa: uma coerção.................................................. 319
De que maneira escrever a Revolução? ......................................... 322
O romance: uma arrumação eufôrica ............................................. 329
Ele consistente, ele fragmentado: Balzac ou Flaubert..................... 331
Dessubstanciar as idealidades linguísticas........................................ 332
A linguagem como negatividade: a morte, a ironia ............................. 336
O ateísmo como prazer dos textos ................................................. 339
Bibliografia das principais obras citadas .......................................... 341