SIGMUND FREUD - O SÉCULO DA PSICANÁLISE 1895-1995 VOL 02

SIGMUND FREUD - O SÉCULO DA PSICANÁLISE 1895-1995 VOL 02


PÁGINAS AMARELADAS DEVIDO AO ANO DE EDIÇÃO

 



Autor: Emilio Rodrigué

Editora: Escuta

Ano:1995

Número de páginas: 453

Categoria principal: Freud



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XXIII O Livro dos Chistes

Chiste de Cracóvia 26 Freud aqui lembra Shakespeare 27 Trabalho do
chiste 27 Condensação no chiste 27 O chiste na estética 29 O gracejo na encruzilhada entre a metáfora e a metonímia 29


XXIV Dora

Freud na virada do Século 33 Freud se define como conquistador 33 Data da morte no novo século 33 A caça aos cogumelos 35 Freud e as antiguidades 35 Férias de verão 35 Definição da psicanálise em 1922 36 Krafft- Ebing e Havelock Bílis 37 A verdade histérica 39 Dora 40 Dora, ficha clínica 41 Herr K, o vilão-galã da histôria 42 Ginecofilia 43 Transferência negativa de Dora 44 O que é que Dora queria? 45 Sonho da caixinha de jóias 46 Dora e a transferência 49 Sonho da Mesa de Hotel 50 A lógica de Dora 51 Freud e a mulher 51 Qual poderia ter sido o futuro de Dora 52


XXV A Sociedade Psicolôgica das Quartas-Feiras

Os começos das quarta-feiras 59 Segunda fogueira 59 Kahene e Reitier 60 Stekel e Adiei 61 Sabemos pouco dos primeiros anos da vida de Adiei- 61 Stekel e o artigo feito por ele 62 Diferenças entre Freud e Adiei- 63 Freud, de início, aceita as ideias de Adier 63 Adier, analista da esposa de Alexandre 64 Analistas anônimos 64 Paul Fedem 64 Fedem e medalha de Édipo 65 Otto Rank 66 Rank e a sombra 6S Rank como filho adotivo 68 Os discípulos sentiram ciúmes de Rank 68 Eles têm suas regras 69 Stekel e a masturbação 70 Masturbação, vício primário 70 Defesa minoritária de Stekel 71 Erotismo anal de Jung 72 ArmadaBrancaleone72 Os tempos de Urbantschiticsh 73 Patologia e elevada taxa de suicidas 73 Freud e a marca do século 73 Palestras, no sábado, na Universidade 74 Taro dos sábados 75


XXVI O Príncipe Herdeiro

A ingrata tarefa institucionalizante 81 Carta-circular de Roma 81 Qual era o motivo político desta circular? 81 Ave Fénix e instituições 82 A segunda fogueira 82 Jung abre segundo ato da Causa 83 Cari Gustav Jung 83 Infância de Jung 83 Jung na sarjeta 84 Jung e o espiritismo 86 Jung em Burghõlzli 86 Jung visita Janet 87 Bleuler seria o Breuer de Jung 88 A correspondência de Jung com Freud é reveladora 88 Primeiro contato pessoal Freud-Jung 90 O artigo que evidencia a entrada de Jung na psicanálise 90 Freud se aterra à ilusão de converter Jung 90 Sonho dos Cavalos de Jung 94 Diálogo de surdos na segunda rodada 95 Primeira entrada de Sabina Spielrein 95 Demência Precoce de Jung 95 Meu ambiente... 96 Segredo de Jung 97 Freud entra no discurso histérico de Jung 98


XXVII Uma Metáfora Arqueolôgica e a Arqueologia de um Ato Falho

Minna juntou-se à família Freud em 1896 105 Novo tipo de mulher fálica
105 Freud e Minna saíram regularmente de férias na época 106 Aliquis
106 Trento, lugar do crime 108 Minna e fofoca maliciosa de Jung
109 Viagens a Itália com Minna 109 Minna, curas em Merano 110 Gradiva 111 Minna confidencia a Jung 111 Hanold, herôi da Gradiva 112 Arqueologia, analogia para o recalque 112 Hanold erotomania fetichista 112 Gradiva e Minna 113 Carta de Freud a Jensen 113 Jung elogiou muito o livro 113


XXVIII As Odisseias da Pulsão

O sêmen do diabo é descrito como gelado 117 A dupla Bruxa-Histérica fascina Freud 118 O que é uma perversão? 118 O bebé perverso polimorfo 119 Homem é heterossexual, homossexual, transexual 120 A neurose aparece como o reverso da perversão 120 Freud elabora a noção de zona erógena 122 A sexualidade nas psiconeuroses 122 Amnésia infantil 122 Auto-erotismo 123 Uso do termo sexualidade em Freud 127


XXIX O Menino dos Cavalos

Hans, análise da fobia de um menino de 5 anos 131 Metálogo de Bateson 131 Sintoma aparece como raio em céu azul 133 Análise transgressivo 133 Caso escrito com um sorriso 134 Episódio de Martin Freud nas cabines da praia 135 Angústia de castração e anti-semitismo 136 Fantasias sádicas do Pequeno Hans 136 Com Hans nasce a supervisão 141 Ich hin der kleine Hans 141


XXX O Homem dos Ratos

Emst Lanzer 145 O tratamento se iniciou no final de 1907 146 Morte do
pai 147 Babelismo do dialeto obsessivo 148 A tortura dos ratos 149 O gozo estava na cara do paciente 149 O tema do dialeto obsessivo 151 Teoria da Neurose Obsessiva 151 Spielratte 153 Transferências repugnantes 153 Onipotência do pensamento 153 Homem dos ratos, ambivalência de Freud 154 O Homem dos cachorros e o Homem dos ratos 154


XXXI Togas Carmíneas e Barretes com Bola de Ouro

Sandor Ferenczi nasceu em Budapeste em 1873 159 Báruch Frankel, pai de Sandor 159 Ferenczi publica seu primeiro ensaio sobre Espiritismo 160 Primeiro encontro de Ferenczi com Freud 160 A transferência de pensamento 161 O espírito das quartas-feiras 163 Primeira síncope de Freud 163 George Washington, palco desta análise onírica 165 Laboratório psicanalítico gigante a bordo 165 Sonho dos dois crânios 166 A vida privada de Jung 166 Jung poligâmico 167 Chegada ao porto de Nova Iorque 167 As cinco conferências 168 A primeira conferência se abre com um histórico 168 A segunda conferência 168 Terceira conferência, dedicada à técnica 168 A quarta conferência dedicada à sexualidade 168 Ainda que faladas em alemão 169

XXXII O Menino Abutre

O salto qualitativo foi dado 173 Chegada dessa primeira geração 173 Alto nível teórico-prático nas quartas-feiras 173 Uma lembrança da infância de Leonardo da Vinci 173 Um abutre desceu até mim 173 Homossexualidade de Leonardo 175 O narcisismo nasce em berço esplêndido 176 Leonardo cresceu com duas mães 176 Epistemofilia levada aos limites da perversão 177 Metapsicologia do processo criativo 179

XXXIII Os Senhores do Anel

Rendez-vous no hotel do lago 183 O Grupo Freud suíço 183 Primeiro
Congresso em Salzburgo 183 Jones cria a ilusão de onipresença 184 Sadger e a homossexualidade 185 Jung: as trevas da inanidade 185 Fim de uma época! 185 Jones e Brill viajam a Viena 185 Freud desconfiava do galês 185 Brillera um ambicioso judeu apátrida 186 Batman e Robin formam uma dupla ideal 187 Trotter 187 Jones vai crescendo dentro da instituição 188 Jones, presidente do Comité Secreto 189 A grande batalha entre Janet e Jones 189 Jones se analisa com Ferenczi 190


XXXIV O Golpe de Nuremberg

Segundo Congresso Psicanalítico de Nuremberg 197 Tempos triunfalistas 197 Liga anti-alcoólica 197 Incompatibilidade entre democracia e psicanálise 199 Salzburgo foi um congresso científico; Nuremberg, político 199 Informe de Ferenczi 199 Guerra de guerrilhas 200 Ferenczi, fase auto-erótica da psicanálise 202 Roudinesco e a democracia 202 Eles me negam até a jaqueta que levo 202 O Danúbio sempre lhe pareceu lamacento 202 Adier presidente da Sociedade Psicanaiïtica de Viena 203 Stekel, vice 203 Existe uma chocante duplicidade nas cartas a Abraham e Jung 204 Freud transbordava alegria sempre que falava de Jung 204 Adiei não se consolou 205 Diferenças científicas de Adier 206 Presidência de Adier 206 Crítica
teórica a Adier 206 A excomunhão de Judas 207 Freud sabia ser cruel 207 Adier, um Fliess redivivo 207 Renúncia de Adiei 207 A explosão da Causa psicanalítica 208 Histôria editorial 208


XXXV Que Aconteceu em Siracusa?

A viagem a Siracusa 215 Freud não pode ser feliz 215 Que aconteceu em Siracusa? 216 Ferenczi, complexo filial 217 Ferencxi como pusseur 218 Freud queria falar do demônio Fliess 219


XXXVI Assassinato de Almas

O Caso Schreber 221 Demência precoce, parafrenia e esquizofrenia 222 História de Schreber 222 Infância de Schreber 223 A segunda doença de Schreber 224 Suicídio do irmão de Daniel Paul 225 Schreberismos 225 A fórmula da paranôia 226 Revisão de Niederland 228 Assassinato de Almas 230

XXXVII Artigos Técnicos

As perspectivas futuras da técnica psicanalítica 236 Contratransferência implica auto-análise 236 Diário clínico-técnico 237 O manejo de A interpretação dos soulios na psicanálise 237 Recomendação aos médicos que exercem a psicanálise 237 Sobre o início do tratamento 238 O papel do dinheiro 239 Sobre o início do tratamento 239 Que, como e quando interpretar 240 Psicanálise selvagem 241 Recordar, repetir e reelaborar 241 Esquecer para poder recordar 242 A dinâmica da transferência 243 Transferência como resistência 244 Três tipos de transferências 244 Observação sobre o amor de transferência 244


XXXVIII O Tempo dos Triângulos

Sabina Spielrein 249 O mito de Siegfried 250 O triângulo Freud, Sabina,
Jung 250 Sabina Spielrein e a pulsão de morte 253 Sabina Spielrein no
panteão das feministas 253 Triângulos escalenos com Elma, Loe etc. 254 Elma, filha de Gizela Paios 254 Caso com Elma 254 Caso de Loe Kann 255 Os dois Jones 256 Freud se transformava ao falar de sexualidade 257 Jung não era um bom administrador 258 Wandiungen II 259 Interpretação junguiana do incesto 259 O mal-entendido de Kreuziingen 260 Segunda síncope de Freud 261 Jung começa a se afastar 262 Renúncia de Jung 263 Finalmente, a guerra 263 Jung cheira sangue 263 Fim da relação de Freud com Jung 265 Jung tala de quão sofrido foi o afastamento 265 Jung leva Freud a revisar sua teoria da libido 266 O inconsciente foium inmué metapsicológico 267 Os sonhos segundo Jung 267


XXXIX A Mulher dos Homens

Congresso de Weimar 273 Mahier 273 A histôria do realejo continua 274 Três curas relâmpago de Freud 274 Putnam 275 Putnam tunda a Associação Psi canal fti ca Americana 276 Bjerre 276 Lou Andreas-Salomé 276 De fiar-nos na memôria de Lúcia Morawitz 277 Lou Andreas-Salomé e seus grandes homens 278 Louise Andreas-Salomé 279 Guillot 280 Irmão Rée 281 Nietzsche 282 Foto que congela o psicodrama 283 Zaratustra 283 Friedrich Cari Andreas 284 Rilke 285 A feiticeira de Hainberg 286


XL O Irmão Animal

Victor Tausk 291 Casamento 292 Encontro com Freud 293 Triangulações transferenciais 294 Lou percebeu a tensão entre os dois homens 295 Helene Deutsch 297 Análise de Tausk com Helene Deutsch 297 Suicídio 298 Testamento de Tausk 299 O silêncio dos historiadores 300


XLI O Livro dos Mitos

A imagem do pai se problematiza 306 A religião é a neurose obsessiva da Humanidade 306 A metáfora do túnel 307 Freud se volta para os aborígenes australianos 308 Totem e tabu 308 Tabu, a questão do pai 309 Horror ao incesto 309 A sogra, símbolo universal de ambivalência totêmica310 Tabu e a ambivalência dos sentimentos 311 Três tabus essenciais 311 Animismo, magia e onipotência de pensamento 312 O retorno infantil do totemismo 313 Ato criminoso memorável 314 Como foi recebido Totem e tabu? 315 A polémica com Malinowsky 316 Totem e tabu, peça da auto-análise de Freud 317 Refeição totêmica dos Senhores do Anel 318


XLII Coraggio Casimira

Amputação nos Alpes 323 Abraham 323 O policlínico de Berlim 325
Policlínico, mais promocional que social 325 Número 7 326 Abraham
analisa sua filha 326 Hug-HelImuth 327 Hermine Wilhelmina Ludovika
Hug 328 Hug-HelImuth analista da segunda geração 328 Crítica de William Stern à pedanálise 329 Haia, berço oficial da psicanálise de crianças 330 Congresso de Haia 331 Rita é Hermine 332 A falsificação de Stekel 332 Hermine assassinada por seu sobrinho Rolt 332 O apôstolo Simon virou Judas 333 Idílio no Monte Harz 333 Banquete de despedida do Comité Secreto nos montes Harz 334


XLIII Sobre Bombas, Estátuas, Amebas, Espelhos e Peidos

Moisés de Michelângelo 337 Interpretação de Freud do gesto de Moisés 337 Moisés, a histôria de um filho bastardo 339 Histôria do Movimento Psicanalítico 339 Elogio a Breuer 340 Professor era cauteloso na hora de citar seus discípulos 340 Jung não vale um peido 341 Sobre o narcisismo 341 O show case do narcisismo é o delírio megalomaníaco 344 Metáfora da ameba 344 Ideal do Ego 345 Ego Ideal e Ego Atual 346 A dupla escolha de objeto 346 O grande amor é sô coisa de homens 346



XLIV Tempos de Guerra

O Arquiduque, príncipe autoritário 352 Sarajevo, antes e hoje 352 A Volta ao Mundo em Oitenta Dias 353 O Kaiser dá o salto do tigre sobre a neutral Bélgica 355 Entusiasmo inicial com a declaração de guerra 356 Toda minha libido está entregue ao Império Austro-húngaro 356 Freud teve três correspondentes de guerra 357 A morte e nôs 359 Congresso Psicanalítico Internacional 360 As Potências Centrais achavam que havia uma chance 360 Simmeis, Neurose de Guerra 361 Freud: linhas de avanço na terapia psicanalítica 362 A estrela do húngaro brilhava 362 Rank voltou mudado das trincheiras 362 Tola Rank 363


XLV Metapsicologia e Metabiologia

Série de artigos metapsicolôgicos 367 A significação antitética das palavras primitivas 367 Pulsões e os destinos das pulsões 369 Formulações sobre os dois princípios... 370 Algumas observações sobre o conceito de inconsciente 370 As pulsões e suas vicissitudes 370 Pulsão: transformação no oposto 371 Pulsão: volta contra o sujeito 371 Recalque 372 O inconsciente 373 Suplemento metapsicológico 374 Caráter egoísta dos sonhos 374 Transitoriedade 375 Luto e melancolia 377 Abraham e a melancolia 377 Trabalho psíquico do luto 378 A mania 378 Terceira fogueira 379 Neurose de transferência: uma síntese 380 A fantasia filogenética 380 Freud e Ferenczi tecem uma utopia iluminista 382 Thalassa 383 Lamarck 383 Freud acreditou no lamarckismo até o fim 384 No rastro da memória filogenética 385


XLVI Anna, a Gêmea da Psicanálise

Anna, se for mulher 391 Filha não desejada 391 As duas mães 392 Josefína Chulez 392 Relação com a mãe 393 Anna, complexo de patinho feio 393 Um teto de seis meses 394 Dueto na casa de Frankestein 394 Romance com Jones 394 Freud pai coruja 395 Pedofilia de Jones 396 Anna no Liceu Cottage 397 Anna Freud começa a praticar psicanálise 397 Uma princesa na corte psicanalítica de Viena 397 Os primeiros pacientes 398 Freud analisa sua filha 398 Anna como Antígona 400 Quando Jones leu o epistolário amoroso 400 Fantasias de espancamento e devaneios 401


XLVII O Homem dos Lobos

Homem dos lobos 409 História de uma neurose infantil 409 Baile de máscaras no nosocômio 410 O sonho dos lobos brancos 412 Mirabolante re- construção do sonho 413 Posterioridade 413 Ultimato 414 Ruth Mack Brunswick analisa o Homem dos lobos 416 Homem dos lobos, clone de Freud 417 Por que o Homem dos lobos e não o Homem dos ratos. 417


XLVIII Além do Princípio do Prazer

A guerra como dispositivo analítico 421 Um dualismo ainda mais radical 422 Além do princípio do prazer 422 As neuroses traumáticas 424 Jogo
infantil, o fort-da 424 Trabalho lúdico 426 Existe uma tendência irresistível à repetição 426 A neurose de transferência 427 Instinto de morte 428 A meia laranja 428 A morte de Anton von Freud 429 Morte de Sophie 431 O Além foi o carretel de Freud 432 O sentido pleno do pessimismo de Freud 432



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