MANIFESTO PELA PSICANÁLISE

MANIFESTO PELA PSICANÁLISE

Código: 9788520012604


Autor: Erik Porge, Franck Chaumon, Guy Lérès, Michel Plon, Pierre Bruno, Sophie Aouillé
Editora: Civilização Brasileira
Coleção: Sujeito & História
Ano: 2015
Nº págs: 190
Categoria Principal: Teoria Psicanalítica

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SINOPSE:

A psicanálise corre o risco de desaparecer? Essa ideia pode parecer ir de encontro a uma crença, frequente entre os analistas, de que a psicanálise não poderia deixar de existir. Mas nem Freud nem Lacan jamais cultivam a ilusão de uma psicanálise eterna. Mais cético que pessimista, Freud escreve a Ludwig Binswanger em 28 de maio de 1911: Na realidade, nada existe na estrutura do homem que o predisponha a cuidar da psicanálise. No fim da vida, ele contempla o seu Esboço de psicanálise a possibilidade de que no futuro se aprenda a agir diretamente, com a ajuda de certas substâncias químicas, sobre as quantidade de energia e sua distribuição no aparelho psíquico. Lacan, cético e de bom grado provacador, enuncia em 1977, em seu seminário Le moment de conclure, que a psicanálise é uma prática que vai durar o que durar, é uma prática de tagarelice. Não há tagarelice sem risco.

Introdução 9

1. Momentos 17
2. Uma dissolução que não acaba... de não fundar 53
3. O curar da psicoterapia 81
4. O espaço social, na psicanálise 111
5. Entre ciência e mercado 145

Epílogo circunstanciado 169

Anexo A: Manifesto pela psicanálise 175
Anexo B: Nem estatuto de Estado nem Ordem para a psicanálise 181

Sobre os autores 185
Referências bibliográficas 187



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