ME LARGA! SEPARAR-SE PARA CRESCER

Código: 9788560156610

Categoria: Infância

Marca: WMF

Autor: Marcel Rufo

Tradução: Claudia Berliner

Editora: WMF

Ano: 2007

Número de páginas: 185

Categoria Principal: Infância

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Ao nascer, o bebê e a mãe fazem um só. É o tempo da fusão, indispensável, em que ele vai ganhar segurança e força. No entanto, é preciso crescer e, para isso, distanciar-se para poder ganhar novos territórios de autonomia e liberdade. Todo o desenvolvimento psicomotor da criança, toda vida humana aparecem como uma seqüência de ligações e desligamentos, de conquistas e separações. Porém, é possível se separar sem sofrer? Por que a separação faz nascer em nós um sentimento de abandono? O que é o trabalho do luto e será que ele alguma vez termina? Para que servem as lembranças? Sentimos realmente saudade da fusão primeira com nossa mãe?

Introdução 1
1. No começo era a fusão 9
Separações precoces demais 11
Sobreviver ao abandono 23
2. Crescer é se separar 27
O pai, rompedor de fusões 29
O sono, uma pequena separação 33
Os benefícios da pré-escola 37
A arte de contar histórias 41
3. Tentativas de prolongar a fusão 45
Uma carreira defusionador 47
A impossibilidade de ir à escola 53
Separar-se de um sintoma 59
Uma recusa de crescer 63
4. A separação impedida 65
Separar-se de um pai ou de uma mãe doentes 67
As doenças que prendem 73
A separação em marcha lenta 77
5. Quando os pais se separam... 81
O divórcio nunca é trivial 83
A fusão reativa 89
Os limites da guarda alternada 91
6. O trabalho de luto 95
Essa morte que mete tanto medo 97
A recusa da perda 101
O luto não c uma doença 105
Estratégias para lutar contra a perda 109
O luto impossível 115
7. A(s) lembrança(s) e o esquecimento 119
As lembranças, objctos transicionais 121
Nosso canto do inundo 129
8. Separar-se da própria infância 133
A arte da fuga 135
Os amigos e os amores 141
Os pais que abandonamos 149
Quando a dependência destrói 155
9. Separações impossíveis? 159
Viver sem passado 161
Separar-se de suas origens 163
O trauma que fragiliza 167
Separar-se de si 169
10. O psiquiatra infantil e a separação 173
O prazer dos reencontros 175
Quando a psicoterapía não termina nunca... 179
Conclusão 183
A força do vínculo 183