REINVENTAR A VIDA NARRATIVA E RESSIGNIFICAÇÃO NA ANÁLISE

REINVENTAR A VIDA NARRATIVA E RESSIGNIFICAÇÃO NA ANÁLISE

Código: 9788555800016 (CO)


Autor: Daniele John
Editora: Idéias e Letras
Ano: 2015
Nº de Páginas: 160
Categoria Principal: Teoria Psicanalítica

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Embora não tenha o poder de mudar os fatos, a experiência de análise produz mudanças claras na posição do sujeito diante de sua história. Quando se endereça um pedido de análise a alguém, um espaço de fala e de escuta se inaugura. Entre os movimentos estão deflagrados, o sujeito em análise invariavelmente reconta sua história, abrindo caminho para ressignificá-la.

O que acontece com o sujeito e sua história a partir deste recontar? Que tipo de narrativa é essa, tecida na transferência, capaz de mudar a posição subjetiva de um sujeito? Em que tempo ele acontece? Inventar a vida cotidianamente é uma demanda da Modernidade. Como a experiência de análise participa dessa empreitada?

SUMÁRIO

PREFÁCIO 13

INTRODUÇÃO 1 7

1.TEMPORALIDADE PSICANALÍTICA 23
1.1 O tempo 23
1.2 O tempo em Freud 27
1.3 A temporalidade e arqueologia 28
1.4 A noção de Nachtriiglichkeit 32
1.5 A teoria da sedução e o tempo do trauma 34
1.6 Tempo não linear 40

2. HERANÇAS 43
2.1 Tralha e relíquia 43
2.2 Pacote 46
2.3 Herança e apropriação 47
2.4 Herdar um nome 48
2.5 O não resolvido da geração anterior 50
2.6 Ressignificar, nomear e elaborar 55

3. UM SABER QUE SE ATRASA 61
3.1 Saber não saber 61
3.2 Sou onde não penso e ali está a minha verdade 66
3.3 Enunciado e enunciação 69
3.4 O ato analítico 73
3.5 Posição do analista 74

4. O AUTOBIOGRÁFICO, A NARRATIVA E A ANÁLISE 83
4.1 Quem conta um conto aumenta um ponto 83
4.2 A Modernidade e a construção autobiográfica 86
4.3 O approach narrativo 90
4.4 A questão da coerência 92
4.5 Quem escuta o enredo se enreda 98
4.6 O imaginário conta 99
4.7 Não se trata de obter informações 104
4.8 O analista passa a fazer parte do enredo 104
4.9 Na vizinhança do irredutível 107

5. O PERCURSO DA ANÁLISE E SEUS EFEITOS 111
5.1 De que narrativa se trata, afinal? 111
5.2 Do romance ao conto 113
5.3 O enigma sobre a origem e a ficção 116
5.4 A constituição do sujeito e o fantasma fundamental 119
5.5 A função materna e os pais suficientemente narrativos 122
5.6 Clarissa, para quem faltavam as palavras 125
5.7 O soldado calado, o velho e o viajante: 129
transmissão da experiência em Walter Benjamin
5.8 Morte, transmissão e castração 132
5.9 Outra narrativa, outra posição subjetiva 134
5.10 A análise como experiência 137

CONSIDERAÇÕES FINAIS 145

REFERÊNCIAS 153



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