São Paulo pulsa, respira, sofre, geme, grita. A cidade tem uma psique que se manifesta no espaço urbano por meio do grafite, expressão simbólica da subjetividade da cultura. Esse é o ponto de partida dos autores que, em perambulações pelas ruas, nos apresentam o espaço psíquico dessa imensa polis, revelado pela arte dos grafiteiros. A subjetividade de seus habitantes, em movimento dinâmico e constante, produz o lugar onde são projetadas e vividas vicissitudes e anseios. Nossos autores viajantes flanaram por São Paulo e a descrevem revestida de afeto, dores e inspirações.
Sylvia Loeb
Prefácio; 9
1. Introdução; 15
2. Arte e cultura; 19
3. A cidade, a psique e os complexos urbanos; 35
4. O grafite e a realidade urbana; 49
5. A fala dos grafiteiros; 59
6. As metáforas da cidade; 77
Referências; 101
Sobre os autores; 105