Autor: Isabela Santoro Campanário
Editora: Ágalma
Ano: 2008 1ª edição
Coleção: DE CALÇAS CURTAS
Número de páginas: 177
Categoria Principal: Psicopatologia
A partir de sua formação em psiquiatria e psicanálise, Isabela Santoro realizou uma abordagem histórica do conceito de autismo nessas duas disciplinas, comentando textos clássicos sobre a condução do tratamento do autismo infantil. A autora destaca a intervenção precoce como favorecedora da subjetivação da criança, o que para ela não implica necessariamente num diagnóstico precoce. Seu trabalho articula ainda subsídios teórico-clínicos capazes de sustentar o atendimento psicanalítico de bebês em situação de risco psíquico como o autismo e outras psicopatologias graves A autora destaca a intervenção precoce como favorecedora da subjetivação da criança, o que para ela não implica necessariamente num diagnóstico precoce. Seu trabalho articula ainda subsídios teórico-clínicos capazes de sustentar o atendimento psicanalítico de bebês em situação de risco psíquico como o autismo e outras psicopatologias graves.
Prefácio 11
Introdução – Partindo de dificuldades clínicas, procurando avançar teoricamente 15
1- Autismo e risco de autismo: da psiquiatria à psicanálise: da fenomenologia desenvolvimentista à metapsicologia 27
1.1 Autismo e psiquiatria 27
1.1.1 Psicogênese ou organogênese: uma questão estéril 37
1.2 Características clínicas segundo a psicologia do desenvolvimento 42
1.3 Autismo e psicanálise 47
1.3.1 O Caso Dick por Melanie Klein 51
1.3.2 O Caso Timmy por Donald Meltzer 60
1.3.3 O Caso Marie-Françoise por Robert e Rosine Lefort 66
1.3.4 O Caso Marina por Marie-Christine Laznik 71
2- Autismo e sujeito: problemas conceituais: questões que o autismo nos coloca acerca do aparecimento do sujeito 75
2.1 O “proto-sujeito” acéfalo da pulsão 76
2.2 A alienação e a separação 79
2.3 A holófrase e sua incidência na clínica da primeira infância 79
2.4 “É novo ver aparecer um sujeito” 83
2.5 Voltando a Maurício 85
2.6 A voz da sereia. O manhês e a subjetivação 93
2.7 A música da fala 102
2.8 A capacidade de se surpreender do Outro primordial 104
2.9 O brincar e a constituição do sujeito 107
2.10 A importância da suposição de sujeito na passagem do infante ao falasser 109
3- A suposição de sujeito: caminho privilegiado na clínica da intervenção precoce 113
3.1 O Caso John ou sobre um “colo” que não consegue sustentar uma singularidade em instalação 113
3.1.1 Algumas considerações acerca do risco de autismo 117
3.2 O caso Rafael. Será algum dia possível ler entre as linhas? 123
3.2.1 A debilidade mental na psicanálise 128
3.3 O Caso Lúcio ou o que fazer quando se apresenta uma “simbiose”? 130
3.3.1 As psicoses não decididas da infância 135
4- Aceitando nossa Douta Ignorância, quem sabe possamos ir mais além? 139
4.1 Prevenção ou antecipação? 139
4.2 Considerações acerca do tempo na infância 143
4.3 Um contraponto à “dissolução da infância” 145
A título de conclusão 147
Referências bibliográficas 153
Autora: Marisa Pelella Mélega Editora: Blucher Ano: 2024 - 2ª edição Número de páginas: 243 Categoria Principal: Psicopatologia
Capa levemente amarelada, recebemos assim da editora.
Autor: Mira Wajntal
Editora: Via Lettera
Ano: 2004
Número de páginas: 104
Categoria Principal: Psicopatologia
Autor: MARINA MARTINS BIALER
Editora: CRV
Ano: 2016
Número de páginas: 324
Categoria Principal: Psicopatologia - Autismo
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