REVISTA LATINO-AMERICANA DE PSICANÁLISE (Realidades & Ficções II) - VOL. 12, N.12 - 2014

REVISTA LATINO-AMERICANA DE PSICANÁLISE (Realidades & Ficções II) - VOL. 12, N.12 - 2014

Código: 23113642 (CO)

Marca: Fepal


Revista Latino-Americana de Psicanálise (Realidades & Ficções II)
Editora: Fepal
Volume 12, n.12 - 2014
Número de páginas: 296


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Estes dois números de Calibán, inspirados no tema do 30º Congresso da FEPAL, 2014, foram dedicados a pensar o eixo Realidade/Ficção na psicanálise. A ficção se imprime, constitui e dá forma à realidade, dado a não existência de uma realidade asséptica, imune ou refratária à ficção. Isso não significa ignorar a realidade dos fatos em seu tempo real, mas tomar a ficção como um fator diferencial da abordagem analítica, e assim poder dissecar o modo em que esta ficção configura a realidade.

Editoriais; 6

Palavras da Comissão Diretiva; 6

Print the legend (por Mariano Horenstein); 9

Argumentos; 17

Era uma vez... uma história, uma realidade... (por Hilda Botero C.)

Ficção, realidade e o campo analítico (por Jay Greenberg); 37

Realidades e ficções na prática e na formação psicanalítica (por Rómulo Lander); 58

Fragmentos para um diálogo entre realidade e ficção (por Fernando Orduz); 76

Realidades e ficção na clínica psicanalítica (por Rafael Paz); 91

Fora de Campo; 107

A herança (por Thomas Ogden); 108

A herança. Alguns comentários sobre o texto de Thomas Ogden (por Juarez Guedes Cruz, Paulo Henrique Favalli, Sergio Lewkowicz, Maurício Marx e Silva, Ana Rita Taschetto, Karen Cainelli, Katia Ramil Magalhães, Laura Meyer da Silva, Maria da Graça Motta e Nyvia Oliveira Sousa); 110

Textual; 131

“Enfeitiçar o mundo é uma maneira de suportá-lo” (entrevista com Juan Villoro); 132

Vórtice: Quem pode ser analista?; 143

Deram-nos espelhos: que estranha civilização (poe Lúcia Palazzo); 144

“Isso é pra quem quer, e não pra quem pode” (por Anna-Maria de Lemos Bittencourt); 150

Um argumento para a aceitação de psicanalistas gays (por Ralph Roughton); 153

O método e o desvio (por Pedro Duarte); 157

Quem pode ser psicanalista? Notas sobre uma construção interminável (por Virginia Ungar); 160

Desassossegos de um caminhante (por Leonardo A. Francischelli); 163

Sermos analistas: essa delicada condição (por Gladys Franco); 165

A credencialidade de um psicanalista (por Leonardo Peskin); 168

O gato de Forer (por Jorge Kantor); 171

Ser / tornar-se analista. Raízes e frutos de uma antiga questão (por Roberto Luís Franco y Adriana Lasalvia); 174

Um depoimento sobre os desafios no exercício da função didática (por Marion Minerbo); 178

A relação entre os objetivos da psicanálise e as aptidões do analista (por Alfonso Pola Matte); 180

Dossiê: A época da psicanalise II

Os vivos, os mortos e o passado: psicanálise e história (por Mariano Bem Plotkin); 186

A psicanálise na filosofia (por Mónica B. Cragnolini); 194

Epistemologias e psicanálise (por Esther Díaz); 203

A psicanálise e seus “outros”... do mesmo (por Eduardo Grüner); 210

O design do Eu (por Ronald Kapaz); 222

O legado do sonho na ciência, nas artes e nas letras (por Mariza Werneck); 229

Cidades invisíveis; 237

Entre as montanhas e o mar: o Rio de Janeiro (por Wania Maria Coelho Ferreira Cidade); 238

Clássica & Moderna; 245

Pichon-Rivière. Pourquoi pas psychanalyse? (por Roberto Losso); 246

De Memória; 255

Reflexões institucionais (por Moisés Lemlij); 256

Psicanálise no Brasil: uma foto virtual, apenas... (por Leopoldo Nosek); 263

Minha vida e o movimento psicanalítico no Rio da Prata (por Marcelo Viñar); 271

Alvoreceres da psicanálise na América Latina. A pergunta sobre a subjetividade (por Lucía Rossi); 278

Bitácula; 287



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