POR QUE FERENCZI?

POR QUE FERENCZI?

Código: 9786586711622

Marca: Zagodoni


Autor: Daniel Kupermann

Editora: Zagodoni

Coleção: Grandes Psicanalistas; 7 / Coordenação: Daniel Kupermann

Ano: 2019

Número de páginas: 176

Categoria Principal: Teoria Psicanalítica


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Esta obra da Coleção Grandes Psicanalistas tem a ambição não apenas de apresentar ao leitor as principais coordenadas do trabalho de Ferenczi, mas também de situá-lo em nosso tempo e em nosso contexto cultural. Daniel Kupermann traz sua abordagem sobre este grande psicanalista a fim de nos revelar o seu lugar e a sua inserção no campo psicanalítico – sua filiação singular ao pensamento freudiano –, bem como indicar de que maneira o contato com suas ideias contribui para o entendimento dos problemas que nossa época suscita e para a clínica do mal-estar contemporâneo.

Apresentação à coleção Grandes Psicanalistas; 11

Introdução. Por que Ferenczi?; 13

  1. Confusão de Línguas: Freud, Ferenczi e Serguéi Pankejeff; 23

1.1. O congresso de Budapeste: Tapete vermelho estendido para Ferenczi; 24

1.2. A Maldição Egípcia: O caso do Homem dos Lobos; 27

1.3. O problema clínico da perlaboração; 30

1.4. A república de Freud; 35

1.5. Wiesbaden: Do desejo de estar só ao isolamento traumático; 38

  1. Limites e atualidade na Técnica Ativa; 41

                2.1. Em nome do princípio da abstinência; 43

                2.2. Alçando voo: O trabalho dos afetos; 46

                2.3. O pássaro e o falcão: Iatrogenia da Técnica Ativa; 50

                2.4. O que sobrevive? O caso Didier; 52

  1. A Verleugnung: O desmentido e as dimensões relacional e social do trauma; 55

                3.1. Crianças mal acolhidas; 55

                3.2. Os três tempos do trauma: Tempo do Indizível, Tempo do Testemunho, Tempo do Desmentido; 57

                3.3. A verleugnung ferencziana: Desmentido intersubjetivo e desautorização intrapsíquica; 59

                3.4. Katonadolog e a vergonha da vítima; 66

                3.5. A confusão de línguas; 68

                3.6. A clivagem: identificação com o agressor e progressão traumática; 72

                3.7. "Soltar as línguas": Clínica do trauma e testemunho; 76

                               3.7.1. A estética do desmentido: os cadernos de Maryan; 78

  1. A virada de 1928 e os princípios para uma ética do cuidado em psicanálise; 89

                4.1. A virada de 1928; 91

                4.2. Da dor à alegria de existir; 93

                4.3. Onipotência e traumatogênese;  95

                4.4. Por uma clínica do masoquismo; 97

                4.5. Os princípios para uma ética do cuidado na psicanálise; 98

                               4.5.1. O princípio da hospitalidade; 100

                                               4.5.1.1. Sexualização do universo, simbolização e advento da linguagem; 102

                               4.5.2. O princípio da empatia; 107

                                               4.5.2.1. Um romântico esclarecido; 110

                                               4.5.2.2. Empatia e introjeção; 111

                               4.5.3.  O princípio da saúde do analista; 115

                4.6. Orfandade: A experiência psicanalítica sem pai nem mãe; 122

  1. A neocatarse e a via sensível da perlaboração; 125

                5.1. Escola da autenticidade: Do recalque à clivagem; 126

                5.2. O encontro com o traumático; 128

                5.3. O trauma e sua clausura: quem mente?; 130

                5.4 Neocatarse, construção e crianceria; 132

                5.5. A regressão Thalássica; 140

                5.6. Epílogo: autenticidade, neocatarse e crianceria; 142

  1. Conclusão; 147

Referências; 153

Apêndice. Breve biografia de Sándor Ferenczi; 169

 

 



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