ACASO E REPETIÇÃO EM PSICANÁLISE - UMA INTRODUÇÃO À TEORIA DAS PULSÕES

ACASO E REPETIÇÃO EM PSICANÁLISE - UMA INTRODUÇÃO À TEORIA DAS PULSÕES

Código: 9788537807873

Marca: Zahar


Autor: Luiz Alfredo Garcia-Roza

Editora: Zahar

Ano: 2014 / 2ª edição

Número de páginas: 135

Categoria Principal: Teoria Psicanalítica


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A teoria das pulsões formulada por Freud em 1905 é, segundo ele próprio, a parte mais importante da teoria psicanalítica embora, ao mesmo tempo, a menos completa. O que teria mantido essa incompletude insuperável até hoje? Acaso e repetição em psicanálise enfrenta essa pergunta tendo como referência central os textos freudianos; além de revisitar as concepções míticas da Grécia antiga, percorre outros espaços do saber habitados por Spinoza, Hegel, Kierkegaard, Nietzsche, Deleuze e Lacan.

Prólogo; 9

1. Sobre o conceito de pulsão; 11

A ficção freudiana. Pulsão e instinto. Pulsões parciais. Pulsão sexual. A noção de Anlehnung. Apulsão com perversão do instinto. A satisfação impossível. Pulsão e acaso.

2. Pulsão e repetição; 22

Rememoração e repetição. Repetição e transferência. Repetição e resistência. A repetição e o Unheimlich. Repetição e pulsão da morte.

3. A repetição em Hegel, Kierkegaard e Nietzsche; 28

No começo era o caos. Acaso e repetição entre os gregos. Hegel e a noção de retrospecção. A repetição em Kierkegaard. Repetição não é reminiscência. Kierkegaard e Nietzsche. A repetição e o trágico. O eterno retorno. O behaviorismo e a repetição. Borges e o Quixote.

4. Sobre a noção de causa acidental: Tyche e Automaton; 40

A noção de causa acidental em Aristóteles. Lacan: a Tyche e o Automaton. A caso e necessidade . A divina providência. A rede de significantes. A função do real. Das Ding e die Sache.

5. A repetição e as máscaras; 45

A repetição diferencial. A repetição e as máscaras. Freud e a experiência primária de satisfação. O diferencial prazer/desprazer. O prazer como processo e como princípio. A noção de ligação. O sexual é o que se repete.

6. Pulsão de morte e pulsão sexual; 53

O dualismo freudiano. A pulsão e o sexual. A pulsão por excelência. Investimento e pulsão. O aparelho psíquico: corpo ou linguagem?

7. O real e a pulsão de morte; 63

O real e o corpo. Energia livre e energia ligada. A noção de figura/fundo. O silêncio e a pulsão de morte. O retorno ao inorgânico.

8. Morte e pulsão de morte; 73

A morte como limite. A metamorfose da pulsão da morte. A denegação. Introjeção e expulsão. A perda e o objeto. A pulsão de morte como princípio positivo.

9. Mitos cosmogônicos e dualismo pulsional; 82

Uma mitologia nada agradável. Empédocles: Philia e Neikos. O mito como inconsciente da ciência. Acaso e determinismo. Freud e Hegel.

10. Além; 90

Além do princípio de prazer. Aparato anímico e aparato psíquico. O antinaturalismo freudiano. Função restitutiva e função repetitiva. A compulsão à repetição. Deleuze: pulsão da morte e instinto de morte. Sade negação em Spinoza. A negação em Hegel. O princípio de prazer e a ligação. Pulsão e disjunção. Real, Simbólico e o Imaginário.

Notas; 126

Obras citadas; 133



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