Autor: Nazir Hamad
Tradução: Maria Nestrovsky Folberg / Mario Fleig / Jasson Martins
Editora: CMC
Ano: 2010
Nº págs.: 152
Categoria Principal:
As questões provocadas pela adoção comparecem frequentemente na atualidade social: nas associações para adoção de crianças, nas adoções internacionais das estrelas, nos julgamentos relativos às crianças nascidas de mães de aluguel, nos pedidos de adoção dos casais homossexuais etc. O campo da adoção constitui efetivamente uma observação privilegiada da evolução de nossa civilização e particularmente da família do mundo ocidental.
Ultrapassando as posturas tradicionais muitas vezes expressas pelos especialistas, o autor propõe uma abordagem pragmática da adoção e das mutações na família. Suas contribuições sobre a adoção se baseiam em sua larga experiência clínica, em numerosos testemunhos de famílias adotivas e de suas crianças e em trabalhos recentes, especialmente de pesquisadores anglo-saxões. De modo mito vivo, ele não vacila em mesclar referências de filmes e recortes clínicos. Em adoção e parentalidade, uma linguagem acessível e direta, o autor percorre as questões que as famílias se colocam, qualquer que seja sua configuração, sejam famílias adotivas ou não, ao longo de seu trajeto de vida.
Prefácio....................................................................................7
Crianças na estante ? Charles Melman
Introdução...............................................................................9
- A ideia de uma sociedade culturalmente homogênea não se sustenta mais
- A adoção é muitas vezes internacional
- Dois tipos de procedimentos para adotar no exterior
- A imigração é seletiva?
- A adoção não garante mais viver em uma família clássica
- As demandas de pessoas sozinhas são cada vez mais numerosas
- Como se consegue a aprovação
- O caso de Woody Allen
- Branca de neve
- Quando a adolescente lembra a mãe jovem a seu pai
- A carne fresca
- Édipo e Cronos, uma história geracional
- A adoção E o incesto
- Quando as posições se embaralham
- A palavra a mais
- Reconhecida por toda vida
- "Eu não pedi nada, eu não devo nada"
- Demasiado ou não suficiente
- "Eu tenho o direito de dizer sim ou não"
- A dívida não é a que se crê
- O verdadeiro destino
- O particular é um enigma
- "Eu sou uma criança adotada"
- Falar de sua adoção para uma criança sem lhe impor um estatuto
- O que dizer não deverá ir contra sua intimidade
- Quando a criança quer entrar na normalidade
- A função da marca
- Os três índices
- Só a genitora abandona
- O que legitima uma família?
- Como conceber a natureza da busca da origem?
- O narcisismo ferido
- Meu pai, este herói
- O fantasma de salvamento
- Como saber que é seu filho?
- Salvar a honra
- A falha dos outros
- Como considerar essas dificuldades na adoção?
- O dejeto
- " Eu não os quero"
- Saber a verdade é um significante
- O menosprezo de si
- O beijinho de Chloé
- "Você não é mais como as outras"
- A agressividade
- Partir sem poder se separar
- A criança separada e seu estado depressivo
- O desejo humano é o apelo à comunicação
- A noção de castração no bebê
- A separação precoce e suas consequências
- O perigo é quando o bebê deixa de fazer demais
- Identificação e objeto libidinal
- O luto da perda do primeiro objeto de amor
- O fracasso escolar é uma realidade?
- A criança adota a voz e a língua materna inicialmente
- A língua materna
- A adoção não significa fracasso escolar
- As pesquisas anglo-saxônicas
- Tendências gerais
- O ideal em adoção nem sempre é seguro
- Os trabalhos franceses
- Um caso de fracasso escolar, ou fracasso face ao ideal
- O caso de Tânia
- Algumas dificuldades correntes
- A queda da letra ou a queda do anjo
- A letra em todas as suas formas
- A leitura é uma responsabilidade do sujeito
- A criança caligráfica
- A letra não é uma aprendizagem como as outras
- O saber da mãe faz barragem
- Se mudássemos o sistema de nota escolar
- A realidade da adoção por um só dos pais
- Quais são os inconvenientes?
- Um peso econômico
- O isolamento social
- O estresse
- A incógnita
- Um caso exemplar
- Algumas consequências já assinaladas
- Quando a presença física se torna insuportável
- O mal já está feito?
- Uma homossexualidade cultural latente
- Quando o homossexual convém às normas sociais
- Nada de educação nova, antes conservadorismo
- Uma "população marginal", uma adoção marginal
- Há lésbica e lésbica
- Reconsiderar as candidaturas
- A trindade não é uma família humana
- É preciso que a cria humana encontre uma mãe
- O sexo é a alteridade
- A história familiar
- A responsabilidade do sujeito
- O amor não constitui a família
- A família como conhecemos tende a se marginalizar
- Permaneçamos zen, o impossível se imporá sempre
Conclusão..........................................................................................................143
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