O PSICANALISTA VAI AO CINEMA - VOLUME 3

O PSICANALISTA VAI AO CINEMA - VOLUME 3

Código: 9786555060874

Marca: Blucher


Autor: Sérgio Telles
Editora: Blucher
Ano: 2022
Número de páginas: 192 / 2ª edição
Categoria Principal:


De: R$70,00
Por: R$49,00
Economia de R$21,00

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Nos três volumes de O psicanalista vai ao cinema, Sérgio Telles se utiliza da acessibilidade e da popularidade do cinema para divulgar conhecimentos psicanalíticos. Nos filmes aqui selecionados aparecem personagens cujos conflitos internos se evidenciam em suas angústias, seus relacionamentos pessoais, suas condutas, suas escolhas. Ao analisá-los, o autor torna compreensível o que antes parecia não ter sentido ou significado, ou seja, revela a lógica própria do inconsciente, tão distante da racionalidade consciente.

Mostra ainda que a interpretação analítica que decifra os conteúdos inconscientes não é uma construção voluntariosa do psicanalista, e sim fruto de uma atenta observação, apoiada em prática fundamentada num firme corpo teórico.

1. A grande beleza (La grande bellezza, 2003), de Paolo Sorrentino; 15
 
2. Eu, Mamãe e os Meninos (Les Garçons et Guillaume, à table!, 2013), de Guillaume Gallienne; 21
 
3. A caça (Jagten, 2012), de Thomas Vinterberg; 25
 
4. Amor (Amour, 2012), de Michael Haneke; 29
 
5. Depois de Lucia (Después de Lucía, 2012), de Michel Franco; 33
 
6. A pele que habito (La piel que habito, 2011), de Pedro Almodóvar; 37
 
7. Shame (2011), de Steve McQueen: nudez masculina; 45
 
8. Precisamos falar sobre o Kevin (We need to talk about Kevin, 2011), de Lynne Ramsay; 49
 
9. J. Edgar (2011), de Clint Eastwood e A Separação (Jodaeiye Nader az Simin, 2011) de Asghar Farhadi; 55
 
10. Os Descendentes (The Descendants, 2011), de Alexander Payne: Deliberações importantes; 59
 
11. As Canções (2011), de Eduardo Coutinho: encharcado de emoções; 63
 
12. Melancolia (Melancholia, 2011), de Lars von Trier: as duas melancolias de Trier; 67
 
13. A Árvore da Vida (The Tree of Life, 2011), de Terence Malick: Jó e Malick, uma boa parceria; 71
 
14. Meia-Noite em Paris (Midnight in Paris, 2011), de Woody Allen: Hemingway e Allen em Paris; 75
 
15. Um Método Perigoso (A Dangerous Method, 2011), de David Cronenberg; 79
 
16. Filme Socialismo (Film Socialisme, 2010), de Jean-Luc Godard; 81
 
17. Anticristo (Antichrist, 2009), de Lars Von Trier: reflexões sobre o ódio entre homens e mulheres; 91
 
18. Ele não está tão a fim de você (He's just not that into you, 2009), de Ken Kwapis; 115
 
19. A Janela (La Ventana, 2008), de Carlos Sorín Na janela de Sorin, o panorama atual da paternidade; 121
 
20. Pecados Inocentes (Savage Grace, 2007), de Tom Kalin; 127
 
21. Saraband (2003), de Ingmar Bergman: a derradeira dança de Bergman; 131
 
22. A Secretária (Secretary, 2002), de Steven Shainberg; 133
 
23. 8 ½ Mulheres (8 ½ Women, 1998), de Peter Greenaway; 141
 
24. Leolo (1992), de Jean-Claude Lauzon; 147
 
25. Nostalgia (1983), de Andrei Tarkovsky; 151
 
26. O conformista (Il conformista, 1970), de Bernardo Bertolucci; 157
 
27. Declínio da autoridade no cinema contemporâneo; 163
 
28. Considerações sobre Cinema e Psicanálise, ilustradas com observações sobre os filmes Cidade dos sonhos (Mulholland Drive, 2001) e Império dos sonhos (Inland Empire, 2006), de David Lynch; 175



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