A EXPERIÊNCIA BALINT - HISTÓRIA E ATUALIDADE

A EXPERIÊNCIA BALINT - HISTÓRIA E ATUALIDADE

Código: 9788585141028


Livro com as páginas amareladas, devido ao ano de edição.

Autor: André Missenard e cols.

Tradução: Nelson da Silva Junior

Editora: Casa do Psicólogo

Ano: 1994

Nº págs.: 194

Categoria Principal: Teoria Psicanalítica



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A obra reúne trabalhos psicanalíticos associados à pesquisa sobre o médico, o paciente e a medicina que, de modo crônico ou passageiro, os engloba.

1.Entre Psicanálise e Medicina:
Michael Balint, André Missenard 1
A questão das relações da psicanálise e da medicina; a reserva dos psicanalistas com respeito às aplicações da análise; a reserva dos médicos com respeito à psicanálise: lugar e papel fundador de Michaél Balint no encontro entre médicos e psicanalistas; o trabalho em comum é possível com gerenciamentos específicos do quadro (o grupo) e ao se utilizar conceitos elaborados a partir da experiência clínica.

2. Psicanálise e Prática Médica, Michaêl Balint. 9
Os Psicanalistas e a Formação Psicoterapêutica dos Médicos ... 9
O Psicanalista, Educador ou Líder de uma Equipe de Pesquisa? 11
Exemplo d um Caso . 14
Discussão 19

3. Aspectos Teóricos do Movimento Balint, René Gelly ..... 23
As Idéias de Michael Balint 24
As relações de objeto primitivas 24
Concepções de Melanie Klein e de Fairbairn; o amor primário de M. Baint: O mundo das substâncias e a harmoniosa mistura por interpenetração; o surgimento dos objetos; ocnófilos e filóbatos.
M. Balint e a técnica 26
A herança de Ferenczi e os contatos corporais; crítica da escola kleiniana;
M. Balint e a psicoterapia; a psicoterapia focal; a psicoterapia na medicina; a consulta prolongada; o médico-medicamento; os dois sentidos do termo psicoterapia; a dupla prática; o tempo na medicina; oflash. 4.
Balint e a formação 31
O método húngaro; a transferência na análise didática; a originalidade da relação médico-paciente; a modificação da personalidade; a dinâmica de grupo; as relações primitivas.
A Tavistock e os Tavistockianos 34
A Clínica Tavistock 34
Histórico; o case-work; Michaêl Balint na Tavistock.
Quem foi W. R. Bion? 36
Elementos biográficos; psiquiatria de guerra e dinâmica dos pequenos grupos; comparação entre Balint e Bion.
O método Tavistock 37
A tarefa primária; o papeI do líder; o processo de aquisição; o grupo de trabalho; relação médico-doente e relações sociais.
O Movimento Balint na Grã-Bretanha 39
A divergência; a declaração de independência; formação Balint e psicanálise; relações entre analistas-líderes e médicos-participantes; a pesquisa na Tavistock; os balintianos e a pesquisa.
O Movimento Balint na França 43
I. J. A. Gendrot 44
Crítica da psicossomática; ambigüidade em relação à ortodoxia da psicanálise; a clivagem psicanálise/medicina.
M. Sapir 45
Psicanálise e psicossomática; a medicina de acompanhamento; a pesquisa; os problemas relacionais na medicina.
Outros líderes 47
V. Gachkel; P. Benoit; Ginette Raimbault; L. Israel; J. Guyotat; o grupo Marignan.
A Sociedade Médica Balint 50
Inícios e desenvolvimento; a declaração de independência; um lugar de encontro.

V. Conclusão 51
A falta básica do movimento Balint; originalidade do pensamento de M. Balint; o movimento perpétuo.

4. A Formação dos Médicos Generalistas
R. Gosling e P. Turquet 53
A Tarefa Primária do Seminário 55
A necessidade de manutenção por parte do médico de uma distância psicológica adequada entre ele e seus pacientes 56
A necessidade do médico de aceitar a regressão dos pacientes 56
A Dinâmica de Grupo:
Atividades Ligadas às Hipóteses de Base 59
O grupo de hipóteses de base 59
O grupo de trabalho 60
Hipótese de base de dependência 61
Hipótese de base luta e fuga 62
Hipótese de¿base acasalamento 63
O papel do líder 65
Papel do Líder no Seminário 67
O líder como especialista 68
O líder na função de fronteira 69
O líder como fonte de previsões 70
O líder como expressão de um modelo 70
O líder como professor 71
O líder na função de escuta 72
O Médico Relator e o Grupo 73
As necessidades do médico; a influência do paciente no seminário; analogia com o sonho.
A Trahsferência e sua Interpretação 75
O modelo 83
Por que um modelo? 83
A necessidade de um modelo; a escuta do líder; o papel de consultante; a condução da discussão; as catamneses.
O médico generalista e seu fantasma 87
A vivência do médico na relação médico-paciente; a técnica do líder
A utilização do aqui e agora 87
A regressão do paciente e do médico; os limites; papel da teoria.
A Utilização do Grupo para a Aquisição de Capacidades 89
A vida de um grupo 89
Fase de dependência; depressão; as mudanças.
Por que um grupo? 90
O saber público; a crítica do líder; variedade dos pontos de vista; disponibilidade do líder; as intervenções do líder; outras vantagens do grupo.
A aquisição de capacidades 92
Ensino direto 93
Introjeção do modelo 93
As repercussões terapêuticas 95
VIII. Problemas de Organização 96
A unidade de formação 96
A mudança de seminário 96
A duração da formação 98
Término 99
As sessões de despedida 99
O seminário de manutenção 100
Número de casos discutidos em uma sessão 100
Programa de conferências 101
As reuniões de líderes de seminários 101
Implicações para a clínica 102
Ganhos do doente 102
Ganhos do médico 103
Ganhos da clínica 104
Ganhos da medicina 106
A descoberta de uma nova linguagem 106
IX. Conclusão 107
O Grupo Balint, Passado e Futuro, Michel Sapir 109
O Grupo Balint III
A herança mantida; a clínica do grupo Balint; os eventuais perigos; as
escolhas a evitar; o apresentador, seu paciente e o grupo; a filiação dos
casos; a dinâmica de grupo; o peso da medicina.
Grupo e Identidade 114
A evolução da identidade do estudante; a ausência de filiação na medicina científica; a identidade do médico hospitalar, e a do clínico; o que é didático em um grupo Balint? O método dos casos e o modelo.
III. A Modificação é Limitada?.. 117
A modificação é limitada ao plano profissional? O conflito Freud-Ferenczi; rigor, repetição, mudança; a regressão: seus riscos; a evolução que conduz ao flash; a medicina de acompanhamento.
IV. Ainda a Modificação 119
Os estereótipos do agir médico; modelo médico e orfandade balintiana no
nível dos médicos e dos coordenadores
Dinâmica de Grupo e Grupos Heterocentrados 120
A concorrência das idéias e das clientelas no passado recente; oscilações
entre tarefa e hipótese de base; a noção de possessão para o médico;
podemos definir o papel do coordenador?
VI. O Médico Hoje 122
A curiosidade, o domínio do saber, a erotização da guerra contra a doença;
as atitudes contrafóbicas e as investigações; a culpa; a dependência diante
da Mãe-Medicina.
VII. Efeitos Psicoterapêuticos 124
Relação edípica pressentida, mas não interpretada; relação inconsciente do
grupo com os coordenadores; as resistências; a colocação à prova dos
coordenadores.
VIII. Após t Grupo Balint 125
Sem perfil específico; soluções diversas; evolução desde há vinte anos; as falsas psicoterapias; a psicologização.
IX. Por que, como se chega a um Grupo Balint? 127
Seleção ou não? Como se chega a um grupo Balint? Os doentes da medicina.
X. As Derivações do Grupo Balint. 128
O funcionamento sem analista; os grupos Balint ao longo dos estudos; dificuldade da coordenação; os grupos de casos com temas; os seminários descontínuos com o acréscimo de outras técnicas, etc.
XI. Medicina e Grupo Balint 130
Mãe-Medicina e Mãe-Saúde; a prevenção; o mito e sua propagação; o aspecto sociológico; o grupo Balint pode se dirigir ao conjunto do corpo médico?
XII. Sobre alguns Objetivos do Grupo Balint 132
O grupo sobre histeria; o diagnóstico global: seu engodo; a psicoterapia específica do médico; signo e sintoma; ser heterogêneo.
Problemas de Filiação nos Grupos Balint
J. Guyotat e M. Audras de la Bastie 135
Casos de Filiação relatados nos Grupos Balint 137
A relação médico-paciente e a transmissibilidade psíquica particular que ela causa; leitura de nível pulsional e de nível narcísico nos casos de filiação relatados; exaltação do pensamento mágico: relato do caso como alegoria; os rituais mágicos na prática médica como evocação da origem e da filiação.
II. Os dois Eixos do Vínculo de Filiação . . 139
1. A Filiação Instituída 140
O médico como elo da filiação instituída do paciente
2. A Filiação Narcísica 141
Mitologia e filiação narcísica; as marcas (estigmas) no corpo da filiação; a filiação de corpo a corpo e o originário; aparelho psíquico grupal e aparelho psíquico genealógico; desejo de cuidar primário e vínculo de filiação narcísica: um exemplo clínico; grupo Balint. Local de uma mudança de filiação e sentimento de falta; imaginário e realidade na psicoterapia do médico; câncer-segredo-magia e corpo desunido.
Ill. Síntese... 147
Os casos relatados como romance das origens; etiologia e faltas originais;
filiação do paciente e filiação médica: um exemplo clínico.
IV. Conclusão 151
Grupo Balint e Terapia Familiar, Edmond Gilliéron 153
Elementos Teóricos 153
I. Introdução 153
Medicina geral, famílias e distúrbios funcionais; função pedagógica do
grupo Balint?
2. A família do paciente em clínica geral 154
Duas pesquisas: influência da doença sobre o equilíbrio familiar; funções
da família - dinâmica da família (interações) e doença - disfunções da
família.
3. Abordagem teórica 156
Relações interpessoais e manifestações somáticas individuais - o corpo
grupal - conflitos - símbolos - sornatizações - demanda latente do
grupo familiar.
Aspectos Clínicos 158
1. Consultas repetidas - homeostase - mudança - ruptura 158
Comportamentos do médico: uma pesquisa; caso da Bela da Tarde - Bela da Noite; discussão: dualismo do sintoma: abertura ou resistência?;
caso da Mulher Abandonada; discussão: exames repetidos - homeostase - interpretação - ruptura.
2. Primeiras consultas e consultas de urgência 162
Consulta médica e homeostase - o médico cúmplice da família -
urgências médicas e crises: uma pesquisa; caso da Mãe com o filho não
disponível; discussão: interação e mentalização - considerações terapêuticas gerais - exemplo de aplicação.
3. Consultas em casal e ruptura de homeostase (tática de intervenção) .... 165
Caso n° 4: O Marido previdente, o bom e o mau médico; discussão: da
utilidade de ftacassar para ter sucesso.
4. Influência da família do doente sobre a família do médico 168
Caso n 5!A família desunida (consultas em cadeia) e o médio continente.
5. Conclusões 169

Médicos se formam (Ensaio sobre o processo psíquico nos grupos Balint), André Missenard 171
I. Modo de Abordagem 171
II. Constituição do Grupo e Motivações 172
lIl. O Caso e o Relator do Caso . 173
IV. O Funcionamento do Grupo e seus Efeitos 176
V. Funções do Líder 178
VI. Trabalho do Grupo Balint e Personalidade
Profissional do Médico 180
VII. Resistência à Mudança na Formação Balint 183
Bibliografia 187



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