PÁGINAS LEVEMENTE AMARELADAS DEVIDO AO ANO DE EDIÇÃO
RECEBEMOS DESSA MANEIRA DA EDITORA.
A linguagem do cotidiano precisa ser abafada em suas múltiplas ressonâncias, na sua capacidade polissêmica, enrijecendo-se e vitimando-se enquanto atividade de linguagem propriamente dita. Pierre Fédida, ciente desta tendência atual na psicanálise, fruto de suas dificuldades e descaminhos, situa a psicanálise, tal qual a arte, como atividade de linguagem por excelência.
PÁGINAS LEVEMENTE AMARELADAS DEVIDO AO ANO DE EDIÇÃO
RECEBEMOS DESSA MANEIRA DA EDITORA.
Apresentação - Luís Carlos Menezes............... 9
Do sonho à linguagem......................... 13
O sítio do estrangeiro. ......................... 51
A vertical do estrangeiro........................ 65
A linguagem à obra da figura. ................... 77
A psicanálise não é um humanismo................ 85
A doença sexual: a intolerável invasão.............. 93
Teoria dos lugares I........................... 113
Teoria dos lugares II. ......................... 129
Auto-erotismo e autismo: condições de eficácia de um paradigma em psicopatologia..... 149
A construção. Introdução a uma questão da memôria na supervisão ................................ 171
Da comunidade psicanalítica. .................... 183
A ressonância atonal. Sobre a condição de linguagem do analista .................................. 191
A construção do caso.......................... 215