Auto(a): Lizana Dallazen
Editora: Blucher
Série Psicanálise Contemporânea
Ano: 2020
Número de páginas: 292
Categoria Principal: Clínica de Adultos
até 2x de R$29,75 sem juros
A análise de pacientes graves, que não se encaixam nas exigências do setting das análises clássicas, pode fazer com que eles se sintam desamparados, sem possibilidade de ser atendidos, além de culpados por não suportar a ajuda oferecida. Assim, eles exigem uma postura diferente do analista, na qual "a contratransferência e sua perlaboração" são fundamentais para um desfecho satisfatório.
O transbordamento pulsional que apresentam ? e "injetam" na mente do outro, via identificação projetiva maciça ? sobrecarrega o psiquismo do analista, que precisa usar sua sensibilidade e sua figurabilidade para favorecer o alucinar e a metaforização do material não simbólico, a fim de devolvê-lo ao paciente para que este reintegre partes clivadas do ego. Essa é uma importante questão estética da clínica com esse tipo de paciente, e a contribuição de Lizana nos ajuda muito a pensá-la.
Anette Blaya Luz
Prefácio
Luís Claudio Figueiredo; 13
Apresentação: Eu erro, tu erras, ele erra...
Daniel Kupermann; 17
Introdução; 25
Parte I ? Por uma nova tópica de trabalho: o psiquismo do analista e sua contratransferência; 33
1. A dimensão histórica da contratransferência e seus limites na técnica de Freud; 35
2. Impasses clínicos: o problema da falta de perlaboração da contratransferência do analista; 51
3. A pulsão de morte e a exigência de outro paradigma de trabalho: a alucinação do psicanalista; 71
Parte II ? A metapsicologia da contratransferência e a dinâmica do psiquismo do analista na perlaboração da contratransferência; 99
4. A contratransferência elevada ao estatuto de conceito metapsicológico: aportes teóricos; 101
5. Tentativas clínicas: o manejo da contratransferência em situações radicais; 145
6. O trabalho da perlaboração da contratransferência: empatia, identificação projetiva e rêverie; 167
Parte III ? A dimensão estética da contratransferência na economia dos processos de simbolização primária; 199
7. Êxito clínico: a estética da contratransferência; 201
8. Zoe/Gradiva e sua alucinação: paradigma de trabalho da figurabilidade nas construções em análise; 221
Considerações finais: a transformação da escuta psicanalítica a partir da sensibilidade clínica para construir sentido; 251
Referências; 273
Autor: Georges Didi-Huberman
Tradução: Osvaldo Fontes Filho / Leila de Aguiar Costa
Editora: Escuta
Ano: 2012
Nª págs: 192
Categoria Principal: D.C. - Diversos
Tradução: Raquel Camargo, Sebastião Nascimento Editora: UBU Número de páginas: 320
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