PSICOTERAPIA PREVENTIVA DA FAMÍLIA MÉTODO E ILUSTRAÇÕES CLÍNICAS

PREFÁCIO, POR RYAD SlMON 11

CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO 17
A Terapia Familiar 19
O Casal 26

CAPÍTULO 2
HISTÓRICO E ORIGEM DA PSICOTERAPIA PREVENTIVA DA FAMÍLIA 29
A Psicoterapia Preventiva da Família 29
Início de Tudo 33
E tudo-Piloto 38
Estágio Inicial do Desenvolvimento 41
A Sociedade de Psicologia Clínica Preventiva 43

CAPÍTULO 3
O MÉTODO DA PSICOTERA PIA PREVENTIVA DA FAMÍLIA 47
Referencial Adaptativo - Teoria da Adaptação 47
Crise Adaptativa 51
A Família como Paciente 54
Atendimento em Domicílio 59
Brevidade da Duração Terapêutica 63
Maleabilidade na Abordagem Terapêutica 66

CAPÍTULO 4
ESTUDO DO MÉTODO DA PSICOTERAPIA PREVENTIVA DA FAMÍLIA 69
As Famílias deste Estudo 69
Ilustrações Clínicas de Resistências Insuperadas 72
Família Amaro 72
Família Reis 75
Material deste Estudo 78
Resultados 79
Alguns Resultados para Futuras Pesquisas 84
Resultados do Processo (20 famílias) 84
Resultados Terapêuticos 84
Análise Preliminar 86

CAPÍTULO 5
TEMAS EM DISCUSSÃO 89
Primeiro Tema: Influência de Fatores Reconhecidos 89
A - Conflito Edipiano 89
B - Mitos Familiares 9
C - Duplo Vínculo 113
D - Transmissão de Irracionalidade e Pseudomutualidade 125
Segundo Tema: Efeitos do Atendimento em Domicílio 12
Terceiro Tema: Organização Familiar na Ausência ou Insuficiência
de um Membro Responsável 129

CAPÍTULO 6
CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS 137
Tema 1 - Diagnóstico da Situação-Problema 137
Tema 2 - Duração da Terapia 139
Tema 3 - Duração da Sessão 142
Tema 4 - Queixas entre Familiares e Participação Terapêutica 144
Tema 5 - Problemas Envolvendo os Cônjuges 148
Tema 6 - Lidando com as Resistências 153
Tema 7 - Psicoterapia Preventiva da Família Envolvendo um só
Membro? 157
Tema 8 - Lidando com Mudanças no Enquadre 160
Tema 9 - Variações na Frequência dos Participantes 161
Alguns Achados sobre a Técnica 163
Tema 10 - Ação do Terapeuta diante de Estranhos à Terapia 164
Tema 11 - Indicadores de Falta de Motivação (faltas) 167

CAPÍTULO 7
CAMINHOS NA INVESTIGAÇÃO DAS VARIAÇÕES DA TÉCNICA 171
Tema A - as abordagens que se dizem suportivas seriam as mais
aceitáveis? Ou seja, nas modalidades de orientação,
reasseguramento, sugestão, persuasão, etc.? 171
Tema B - As abordagens reconstrutivas seriam as mais eficazes?
Ou seja, interpretações mais profundas, ainda que teorizadas,
sobre os conflitos inconscientes? Como reagiriam as famílias
ou os membros mais diretamente atingidos? 173
Tema C - As abordagens mistas seriam as mais indicadas? Isto é,
ora priorizando o aspecto suportivo, ora o reeducativo e ora o
reconstrutivo? 174
Tema D - A fase terapêutica propriamente dita deve ser iniciada
após a conclusão diagnóstica? Ou é preferível iniciar as
intervenções terapêuticas antes mesmo de finalizado o
diagnóstico para evitar o abandono do atendimento (frustração
de apenas dar sem nada receber) ou o agravamento das
dificuldades? 180

CAPÍTULO 8
CONCLUSÕES E SUGESTÕES 183
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 193