POR QUE O DIVÃ? - PERSPECTIVAS DE ESCUTA E A POÉTICA DA PSICANÁLISE

POR QUE O DIVÃ? - PERSPECTIVAS DE ESCUTA E A POÉTICA DA PSICANÁLISE

Código: 9786555067354

Categoria: Clínica de Adultos

Marca: Blucher


Autor: Lucas Krüger
Editora: Blucher
Ano: 2023
Edição: 1ª edição
Número de páginas: 352
Categoria Principal: Clínica de Adultos


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Em trabalho de grande fôlego e a partir de uma pesquisa inédita que coloca o divã no centro do debate, Lucas Krüger percorre a história da psicanálise, apresentando e discutindo contribuições de inúmeros psicanalistas a respeito do tema-título para, na sequência, expor seu singular pensamento. Tomando como ponto de partida o prisma etimológico e poético de diwan, Krüger trabalha uma rede de conceitos que culminam no conceito de estado de nuvem como um auxiliar à clínica psicanalítica.

NOTA EDITORIAL

PREFÁCIO O divã imprevisível -- por Daniel Kupermann

ABERTURA

 

PARTE I -- Perspectivas de escuta


  1. O divã-reminiscência de Sigmund Freud

  2. O divã, a criança que vive no adulto e as ousadias técnicas de Sándor Ferenczi

  3. O divã-corpo de Donald Woods Winnicott

  4. O divã-pele de Didier Anzieu

  5. O divã de André Green -- o modelo do sonho, outras contribuições e equívocos

  6. Thomas Ogden e a privacidade no divã

  7. Christopher Bollas e o divã evocativo

  8. Um divã distante em Jacques Lacan?

  9. O divã em latência de René Roussillon

  10. O processo criativo do analista e o divã para Melanie Klein

  11. O divã embrionário de Wilfred Bion

  12. O divã dramatúrgico e neuropsíquico de James Grotstein

  13. O divã como auxiliar a um "roteiro fílmico" de John Munder Ross

  14. Outros autores e as diversas formas de pensar o trabalho psicanalítico a partir do divã

  15. Breves comentários finais



PARTE II -- A poética da psicanálise


  1. Introdução -- O selfteórico-clínico de um analista em diálogo com outros

  2. Algumas considerações sobre a história e a etimologia da palavra divãO brincar como essência do processo psicanalítico


3.1 A criança-poeta de Freud e o jogo das nuvens de Goethe


3.2 As nuvens, os poetas e o criacionismo de Vicente Huidobro


3.3 O diwan enquanto nuvem -- a re-forma em análise

  1. As regiões psíquicas e o estado de nuvem
  2. A nuvem, a condensação e o fazer poético: reflexões sobre o Dichter, a Dichtunge a Verdichtung
  3. A roupagem simbólica e as suas apresentações na clínica a partir do estado de nuvem
      6.1 Brevíssimo prelúdio
      6.2 Reflexões essenciais sobre a Verkleidung (disfarce/roupagem) e a Darstellung (apresentação)
        6.3 A roupagem simbólica: uma conceitualização
        6.4 A tecelagem psíquica -- um caminho para pensar os papéis transferenciais
  4. O divã/diwane a metáfora da nuvem na clínica
      7.1 Retomando a proposta de regiões psíquicas para pensarmos a clínica
        7.2 Os mecanismos psíquicos de defesa e as regiões internas predominantemente neuróticas
        7.3 A importância do divã para a clínica além da neurose
        7.4 A sala de atendimento como um todo e sua relação com os processos inconscientes
        7.5 Considerações a respeito da análise de crianças -- o divã enquanto cama, barco e castelo
        7.6 O compartilhamento da poesia interna singular e a apresentação da roupagem simbólica -- penúltimas palavras

 


ÚLTIMAS PALAVRAS

EXTRAS
Poema "Criação"
Provocações a respeito dos atendimentos remotos online: A necessidade do divã ou um substituto que não o olhar



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