A CRIANÇA DADA POR MORTA - RISCOS PSÍQUICOS DA CURA

A CRIANÇA DADA POR MORTA - RISCOS PSÍQUICOS DA CURA

Código: 9788585141608 (CO)


LIVRO NOVO, MAS DEVIDO AO ANO DE EDIÇÃO POSSUI ALGUMAS MANCHAS NAS LATERIAS, NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA


Autor: DANIELE BRUN
Editora: CASA DO PSICÓLOGO
Ano: 1996
Número de páginas: 298
Categoria principal: Clínica da Infância e da Adolescência


De: R$99,00
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LIVRO NOVO, MAS DEVIDO AO ANO DE EDIÇÃO POSSUI ALGUMAS MANCHAS NAS LATERIAS, NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA

Com sua experiência psicanalítica no meio pediátrico, a autora trata de explicar a situação paradoxal e estranha que consiste no não se alegrar com a cura de um filho.

LIVRO NOVO, MAS DEVIDO AO ANO DE EDIÇÃO POSSUI ALGUMAS MANCHAS NAS LATERIAS, NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA

APRESENTAÇÃO ........................................................... XI

Curar-se: alegrar-se?.......................................................... XI

Psicanálise e Câncer ....................................................... XIV

Figuras infantis da morte ............................................... XVII

PREFÁCIO ....................................................................... XXI


Primeira Parte - OS PARADOXOS DA CURA

1. UMA CRIANÇA DADA POR MORTA: RELAÇÃO ENTRE
A MÃE E O FILHO CURADO ...................................... l

Perdei- um filho .................................................................. l

Tenham outro filho .............................................................. 4

Anunciar a cura ................................................................... 8

Tratem-na como uma cirança normal.................................. 9

Um discurso de duplo sentido ........................................... 15

2. PEDIDO DE CURA, DESEJO DE CURAR, QUERER CURAR........ 17

A condição do doente ........................................................ 17

A recusa em acreditar........................................................ 21

Efeito de interpretação selvagem da palavra cura ......... 23

Recorrer ao psicanalista .................................................... 25

3. PSICANALISTA EM CANCEROLOGIA INFANTIL...31

Histórico de um grupo de trabalho .................................... 31

Psicanálise e cancerologia da criança ............................... 35

Sexualidade, feminilidade: pílula = menstruação = filho .. 38

A ideologia materna .......................................................... 43

Fazendo um balanço da pesquisa: a questão da transferência . 46

4. A INTERRUPÇÃO DE UMA LINHAGEM ...... 49

A vida ao preço da esterilidade .......................... 49

Posição da esterilidade na vida psíquica ............ 52

A fecundidade da mãe posta à prova .................. 54

Representação infanticida e desejo de ter filhos .. 58


Segunda Parte - A CURA: ATO DE CONSCIÊNCIA E PRODUÇÃO DO
INCONSCIENTE

5. ROTEIROS DE INFANTICÍDIO NA TRANSFERÊNCIA... 69

Atribuir à morte um lugar inequívoco ............................... 69

Violência do psicanalista, violência feita ao psicanalista . 71

A representação da criança dada por morta ...................... 74

O modelo da situação analítica ......................................... 75

A maternidade da criança .................................................. 78

Natureza das fantasias de salvamento ............................... 84

Morrer ao mesmo tempo que o filho ................................. 90

Atacar o sorriso da infância............................................... 94

6. A MEMÓRIA VIVA........................................................ 101

A íntima convicção.......................................................... 101

Lutar contra o esquecimento ........................................... 103

Posição da resistência ao esquecimento .......................... 105

Não conseguir libertar-se da lembrança .......................... 107

A economia da vigilância ................................................ 108

A impressão de regredir .................................................. l16

7. A NECESSIDADE DE ACREDITAR NO PERIGO EXTERNO ................. l19

A angústia de morte......................................................... l19

Os dois tempos da cura.................................................... 122

As representações de contraste difíceis ........................... 123

Imagens de morte, imagens de mãe, imagens de criança ... 124

Poder dizer eu...eu ....................................................... 129

Imagens da tranferência .................................................. 132

Uma conversa de mulher para mulher............................. 133

Um vigilante para a criança............................................. 135

8. DÍVIDAS DE VIDA PARA COM A MÃE ...................... 141

O direito à exceção......................................................... 141

A identificação com um ser excepcional:

Uma identificação feminina ............................................. 144

Fantasias da criança com a mãe ...................................... 149

A esterilidade na perspectiva dos elementos do passado .. 154

Pelo prazer de carregar um filho dentro de si.................. 160

O desejo de um filho por parte de um homem ................ 166

Dar à luz à mãe ................................................................ 173

Instrumentos de pensamento ........................................... 177


Terceira Parte - REPRESENTAÇÃO DA CRIANÇA DADA POR MORTA

9. CORPO DE CRIANÇA, PALAVRAS DE MÃE ............ 187

Papel da narração............................................................. 187

O Percalço psíquico da cura ............................................ 188

O encontro com o psicanalista ......................................... 190

Os riscos da narração....................................................... 193

Por elas mesmas........................................................... 196

Transformação do papel da narração............................... 200

Escrever para contar: questões de filiação ...................... 204

O sentido da narração ...................................................... 207

10.A CENA ONÍRICA DA DOENÇA MORTAL................ 211

Os sonhos de morte de pessoas queridas......................... 211

Constituição do desejo de infanticídio ............................ 217

Imagens de criança .......................................................... 223

A visão da criança morta ................................................. 225

Evitar um luto .................................................................. 229

Processo maligno, processo materno .............................. 231

O desejo infanticida na tranferência ................................ 234

Quarta Parte - RIVALIDADE FRATERNA E CÂNCER

11 .AS RELAÇÕES ENTRE IRMÃOS E IRMÃS INSTAURADAS PELO CÂNCER........................... 245

Um irmão obstrutivo ................................................ 245

Hostilidade contra um irmão menor num sonho ...... 248

Morte acidental de uma criança curada numa irmandade ....252

Movimentos de vida e de morte na criança.............. 258

O ciúme entre crianças ............................................. 263

12. A PERDA DO DIREITO DE PRIMOGENITURA ....... 271

Inversão de papéis na irmandade.............................. 271

O casamento e a morte ............................................. 277

Fantasias a respeito da morte e morte real ............... 279

Ciúme infantil e compulsão à repetição ................... 283

Uma rivalidade baseada na equidade ....................... 285


BIBLIOGRAFIA........................................................... 291



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