Organização: DALKA C.A. FERRARI; TEREZA C.C. VECINA
Editora: ÁGORA
Ano: 2002 - 4ª Edição
Número de páginas: 330
Categoria principal: Infância
até 2x de R$31,46 sem juros
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Sumário
Prefácio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Apresentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
PARTE I - Visão Histórica da Infância e da Adolescência
1. Visão histórica da infância e a questão da violência. . . . . . . . . 23
2. Infância e adolescência: uma realidade que precisa de intervenção. . . . 57
PARTE II - A Violência contra Crianças e Adolescentes
3. Violência contra crianças - quebrando o pacto do silêncio. . . . . . 73
4. Definição de abuso na infância e na adolescência. . . . . . . . 81
5. A família abusiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
6. Violência nas escolas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
7. Sexualidade e violência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
8. A questão do disciplinamento corporal. . . . . . . . . . . . . . . . 122
9. Agressor ou vítima: a falta básica e as duas faces da mesma moeda 131
PARTE III - A Intervenção no Fenômeno da Violência
Intrafamiliar - Tratamento, Prevenção e Pesquisa
10. Teorias e técnicas do atendimento social em casos de violência intrafamiliar na infância e na adolescência. . . . . 143
11. O trabalho em sala de espera. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
12. Atendimento psicológico a casos de violência intrafamiliar. . . 160
13. Abuso sexual em crianças pequenas: peculiaridades e dilemas no diagnóstico e no tratamento. . . . . . . . . . . . . 174
14. Do tabu à possibilidade de tratamento psicossocial: um estudo reflexivo da condição de pessoas que vitimizam crianças e adolescentes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201
15. Posicionamento ético dos psicólogos no atendimento dos casos de crianças e adolescentes vitimizados. . . . . 213
16. Pressupostos teóricos e a formação de pólos no trabalho de prevenção. . . . . . . . . . . 217
17. Oficinas de prevenção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
18. Oficinas com crianças e adolescentes: uma experiência
psicodramática na prevenção à violência intrafamiliar. . . . . . . 261
19. A pesquisa: uma experiência no Centro de
Referência às Vítimas de Violência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272
20. Mapeando a violência contra crianças e adolescentes. . . . . . 277
21. Conceito de redes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298
22. O abrigo: uma interface no atendimento à criança e ao adolescente vítimas de violência intrafamiliar. . . . . . . . 311
23. Creche: local singular para o desenvolvimento
de trabalhos voltados ao combate à violência intrafamiliar contra crianças. . . . . . . . . 316
Os autores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328