
Autor (a): Luis Izcovich
Editora: Aller
Ano: 2018
Número de páginas: 311
Categoria Principal: Lacan
Porque há sertão, há veredas. Mire e veja. As marcas de uma psicanálise é uma obra de muitas letras, léguas largas, precisão, investigação, travessia. Esse título, em si, já provoca uma inquietação, uma espécie de atiçamento engendrado pela curiosidade? Ou seria pela ousadia?
De pronto, compartilho com o leitor: este livro é uma experiência de sertão... sendo esse um lugar onde não tem dentro nem fora, chão fértil onde toda grandeza é convocada a incluir as miudezas no estrume...
Izcovich nos oferece um produto nascido de uma investigação cuidadosa e perscrutadora, no qual constatamos todo seu interesse orientado pelas minúcias e grandezas, comprovadamente abertas pelas veredas de uma experiência inédita, traçada pela descoberta freudiana do inconsciente, ponto de partida para essa aventura.
Porque há separação, há desejo... contado às léguas, traçadas, investigadas, decifradas, questionadas, marcadas por significantes, mestres por excelência de importância na cadeia da linguagem e, consequentemente na tessitura das marcas seguidas, neste livro, por Izcovich: tempo, sintoma, identificação, transferência, angústia, separação, fantasma, goozo, eficácia, clínica dos limites, desejo do analista... e daí sertão adentro. Adentremos. Até porque, no depois, tudo é travessia...
Prefácio à edição brasileira; 5
Prefácio à edição francesa; 9
Introdução; 13
A marca do tempo
O tempo e o inconsciente
O inconsciente freudiano e o tempo; 21
O sintoma e o tempo; 24
O inconsciente-história; 27
O tempo sob transferência; 28
A sessão curta; 29
A separação e o momento oportuno; 32
O tempo para fazer traço; 34
A pressa e a letra; 35
Borges, Lacan, a poesia, o tempo
Da palavra plena à prosa; 39
O cristal linguístico e a foice do tempo; 40
Borges poeta; 41
Gravitação do livro e tempo dissecado; 42
Ser o tempo; 44
"Eu sou o rio"; 45
A pressa e a saída
A política do tempo; 49
A angústia é o tempo; 51
A função da pressa; 53
A pressa e o objeto; 55
O ato e o tempo; 56
Momentos para concluir
Momentos ou momento?; 59
A conclusão preliminar; 61
Variantes conclusivas; 63
Afetos do fim; 66
Um fim que não seja do semblante; 67
Do impasse à contra-experiência; 69
A marca do sintoma
O sintoma necessário
Sintoma e inconsciente freudiano; 75
O sintoma real; 77
O analista sintoma; 81
"Saber haver-se" com o sintoma; 85
O que se mantém junto
Pontos de apoio; 91
O pai do nome; 92
O real eficaz; 94
Certezas de fim; 96
O lapso do nó
A garantia do real; 99
A "prótese do equívoco"; 101
O lapso do fim; 102
O estímulo à língua; 104
A escrita do sintoma
O sintoma, fala congelada; 107
O inconsciente, palavra gozante; 109
Somente a letra faz furo; 111
A arte de Yuan ou a marca do detalhe que ressoa; 112
A erosão da letra; 114
A marca da separação
Clínica dos limites
Um debate sobre disgnóstico; 119
O sujeitos sem marca; 120
A marca necessária; 122
"O envelope formal do sintoma; 123
Posições subjetivas do ser; 125
Angústia, pânico, despersonalização; 126
Da marca do sujeito à marca analítica; 129
Como Winnicott analisava?
O estilo justo; 133
Winnicott ou a marca da contra-transferência; 135
Representar a boa mãe; 140
Ferenczi ou o trauma apagado
A experiência original; 141
Os traços do analisado; 145
A responsabilidade do analista; 146
O apagamento das marcas; 148
Identidade e separação
Impasses; 153
A identidade e o Outro; 155
A identidade e o fantasma; 156
Identidade e cura analítica; 157
Identidade e caráter; 159
Sintoma e identidade; 160
A marca do pai
A substância do Nome-do-Pai; 163
"Prescindir, sob condição de usá-lo"; 168
A marca eficaz
O ser de gozo
O sujeito em questão; 175
Do imaginário ao simbólico; 176
Corpo e gozo; 177
Do suejeito ao falasser; 179
O corpo, lugar do gozo; 180
O ser falante, animal enfermo; 181
O falasser e as opções analíticas; 183
A relação de ser a ser; 184
Farrapos de discurso
A marca do desejo; 187
O murmúrio que ressoa; 193
A saída pela letra; 195
O sentido do insensato
Semblante e discurso; 199
Resistência e sentido; 201
O ilegível e a escrita; 202
O sintoma mais além do sentido; 205
A nomeação do fora do sentido; 208
As caretas do real ou as marcas da repetição
O real se esgueira; 213
O encontra faltoso; 216
A marca traumática; 219
Letra e nomeação
A hipótese do inconsciente; 225
A prova do insconsiente; 229
Efeitos da letra; 231
A marca do desejo do analista
A verdadeira viagem
A escolha do sujeito; 237
Nomeação do real; 241
Os usos do sintoma; 243
As marcas de uma interpretação
As condições da interpretação analítica; 245
O analista escriba; 247
A tomada do real; 249
O desejo do analista ou a marca do gay sçavoir
Destituição subjetiva e gay sçavoir; 255
O sujeito bipolar; 256
Maníaco-depressivamente; 257
Gay sçavoir e discurso analítico; 258
A oposição entre o gozo e o gau sçavoir; 260
O riso do analista e a interpretação; 261
A satisfação inédita ou a marca do fim
Afetos do real; 265
Uma satisfação diferente das outras; 267
A satisfação não sem os outros; 269
O desejo do analista e a diferença absoluta
O desejo: é ele assintótico?; 275
Identificação ou indetidade?; 278
A substância do sujeito; 280
Fazer-se a identidade; 282
Notas; 287
índice; 307
Autor: Marcus do Rio Teixeira Editora: Associação de Psicanálise de Maringá - Alto Analítico Ano: 2019 Número de páginas: 280 Categoria Principal: Lacan
Autor: AURÉLIO SOUZA
Editora: COMPANHIA DE FREUD
Ano: 2008
Número de páginas: 215
Categoria Principal: Lacan
R$49,00
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Autor: CHARLES MELMAN
Tradução: INESITA MACHADO
Editora: COMPANHIA DE FREUD
Ano: 2004
Número de páginas: 130
Categoria Principal: Lacan
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ou 2x R$30,00 sem juros
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