O PSICANALISTA VAI AO CINEMA - VOLUME 1

O PSICANALISTA VAI AO CINEMA - VOLUME 1

Código: 9786555060942

Marca: Blucher


Autor: Sérgio Telles
Editora: Blucher
Ano: 2022 / 4ª edição
Número de páginas: 192
Categoria Principal: Psicanálise, arte e cultura


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Nos três volumes de O psicanalista vai ao cinema, Sérgio Telles se utiliza da acessibilidade e da popularidade do cinema para divulgar conhecimentos psicanalíticos. Nos filmes aqui selecionados aparecem personagens cujos conflitos internos se evidenciam em suas angústias, seus relacionamentos pessoais, suas condutas, suas escolhas. Ao analisá-los, o autor torna compreensível o que antes parecia não ter sentido ou significado, ou seja, revela a lógica própria do inconsciente, tão distante da racionalidade consciente.

Mostra ainda que a interpretação analítica que decifra os conteúdos inconscientes não é uma construção voluntariosa do psicanalista, e sim fruto de uma atenta observação, apoiada em prática fundamentada num firme corpo teórico.

1. Montenegro ou porcos e pérolas (1981), de Du?an Makavejev: o eclodir da psicose; 17
 
2. Pink Floyd: The wall (1982), de Alan Parker; 23
 
3. Atração fatal (Fatal Attraction, 1987), de Adrian Lyne; 27
 
4. Wall Street (1987), de Oliver Stone: a reiteração do crime edípico; 31
 
5. Sociedade dos poetas mortos (Dead poets society, 1989), de Peter Weir; 33
 
6.O tiro que não saiu pela culatra (Parenthood, 1989), de Ron Howard; 37
 
7. Uma babá quase perfeita (Mrs. Doubtfire, 1993), de Chris Columbus: o que teria acontecido se eles tivessem ido a uma terapia familiar?; 39
 
8. Carrington (1995), de Christopher Hampton; 43
 
9. Estranhos prazeres (Crash, 1996), de David Cronenberg: a anomia vista por Cronenberg; 47
 
10. A estrada perdida (Lost highway, 1997), de David Lynch: uma estranha estrada, a de Lynch; 51
 
11. Amor além da vida (What dreams may come, 1998), de Vincent Ward; 55
 
12. Caráter (Karakter, 1997), de Mike van Diem; 59
 
13. O show de Truman (The Truman show, 1998), de Peter Weir; 67
 
14. Festa de família (Festen, 1998), de Thomas Vinterberg, e Happiness (1998), de Todd Solondz: algumas ideias sobre a família; 79
Festa de família e Happiness; 79
Sobre o dia das mães; 81
Terapia de família; 82
 
15. Os idiotas (Idioterne, 1998), de Lars von Trier; 87
 
16. De olhos bem fechados (Eyes wide shut, 1999), de Stanley Kubrick: algumas observações; 93
 
17. Tudo sobre minha mãe (Todo sobre mi madre, 1999), de Pedro Almodóvar: e nada sobre meu pai; 105
 
18. Beleza americana (American beauty, 1999), de Sam Mendes: algumas anotações; 111
 
19. Quero ser John Malkovich (Beeing John Malkovich, 1999), de Spike Jonze, Meninos não choram (Boys don't cry, 1999), de Kimberly Peirce, e Tudo sobre minha mãe (Todo sobre mi madre, 1999), de Pedro Almodóvar: questões de gênero vistas sob três enfoques diferentes; 115
 
20. Magnólia (Magnolia, 1999), de Paul Thomas Anderson; 123
 
21. Gente da Sicília (Sicilia!, 1998), de Jean-Marie Straub e Danièle Huillet: à procura da maturidade; 127
 
22. Cronicamente inviável (2000), de Sergio Bianchi; 129
 
23. Estórias roubadas (Collected stories, 1996), peça de Donald Margulies; 131
 
24. Dançando no escuro (Danser i Mørket, 2000), de Lars Von Trier: movimentos da pulsão de morte; 135
 
25. Traffic (2000), de Steven Soderbergh; 141
 
26. Bicho de sete cabeças (2000), de Laís Bodanzky; 145
 
27. A.I. - Inteligência artificial (A.I. Artificial intelligence, 2001), de Steven Spielberg: narcisismo e ética; 153
 
28. Histórias proibidas (Storytelling, 2002), de Todd Solondz: um passeio pelo lado escuro; 163
 
29. Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles: a exclusão e o processo civilizatório; 169
 
30. As horas (The hours, 2002), de Stephen Baldry: e o livro homônimo de Michael Cunningham; 177


Posfácio; 189



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